Eleito no último sábado (6) presidente do diretório estadual do PT, o ex-governador de Mato Grosso do Sul e deputado federal José Orcírio Miranda, o Zeca do PT, admitiu que pode ser uma das apostas da legenda para o governo do Estado em 2018. “É uma possibilidade, sim. Não é algo a ser descartado. Mas, o PT tem várias alternativas, inclusive de apostar na coalizão. Temos bons nomes no Estado, como o Ricardo Ayache (PSB), o Nelsinho Trad (PTB)”, aponta.
A entrada de Zeca na disputa pela presidência do diretório foi definida às vésperas da convenção estadual, na última sexta-feira (5). O ex-governador disputou o posto com o ex-prefeito de Mundo Novo Humberto Amaducci. Dos cerca de 250 delegados presentes, 180 votos foram para a chapa ‘Unidade para Vencer’, encabeçada por Zeca. A única concorrente, ‘Esperança é Vermelha’, obteve 45 votos.
O mandato de Zeca à frente do diretório estadual da legenda vai até 2019. Até lá, o deputado terá como principal desafio tentar rearticular o prestígio do PT em Mato Grosso do Sul. “Tive apoio de cinco correntes do partido. O entendimento em torno do meu nome é esse desafio de reunificar o partido, de motivar a militância do PT, e de restabelecer o partido, após todo esse período de ataques que tentaram nos banir, nacionalmente, inclusive”, declarou.O deputado cita as baixas da legenda nas últimas eleições: segundo ele, dos 14 prefeitos em Mato Grosso do Sul, apenas 6 foram eleitos no último pleito. A queda também é vista entre o número de vereadores: de 140, apenas 40 permaneceram nas Câmaras de Vereadores.“Tudo isso foi consequência desses ataques, que demonizaram o PT. Porém, o povo brasileiro, os trabalhadores, percebem que tudo isso foi fruto de um processo das elites de dizimar o partido”, defende o deputado.
O mandato de Zeca à frente do diretório estadual da legenda vai até 2019. Até lá, o deputado terá como principal desafio tentar rearticular o prestígio do PT em Mato Grosso do Sul. “Tive apoio de cinco correntes do partido. O entendimento em torno do meu nome é esse desafio de reunificar o partido, de motivar a militância do PT, e de restabelecer o partido, após todo esse período de ataques que tentaram nos banir, nacionalmente, inclusive”, declarou.
O deputado cita as baixas da legenda nas últimas eleições: segundo ele, dos 14 prefeitos em Mato Grosso do Sul, apenas 6 foram eleitos no último pleito. A queda também é vista entre o número de vereadores: de 140, apenas 40 permaneceram nas Câmaras de Vereadores.
“Tudo isso foi consequência desses ataques, que demonizaram o PT. Porém, o povo brasileiro, os trabalhadores, percebem que tudo isso foi fruto de um processo das elites de dizimar o partido”, defende o deputado.
Midiamax