A paralisação das obras na BR-163 pela CCR MSVia, empresa responsável por duplicar os mais de 800 quilômetros da rodovia no Estado, vai ser debatida em audiência pública, às 9h desta quarta-feira (24), na Câmara Municipal de Campo Grande.
A reunião foi marcada após mobilização de representantes de 13 câmaras municipais (Camapuã, Itaquiraí, Naviraí, Nova Alvorada do Sul, Jaraguari, Mundo Novo, Rio Brilhante, São Gabriel do Oeste, Bandeirantes, Rio Verde, Caarapó e Eldorado) realizada na última quinta-feira (18) na casa de leis da Capital, cobrando a retomada dos trabalhos ou, pelo menos, a suspensão da cobrança do pedágio caso as obras não sejam retomadas.Em conjunto, os parlamentares decidiram realizar audiências públicas em cada cidade nos próximos dias, para mobilizar também as autoridades locais e a população em geral.A CCR assumiu a concessão em 2014 e, no ano seguinte, após duplicar 90 quilômetros da rodovia, iniciou a cobrança do pedágio. Dos 845 quilômetros da via entre Mundo Novo e Sonora, o contrato previa a duplicação de 798. A paralisação da obra gerou, de imediato, a perda de 1,5 mil empregos, segundo representantes de classe.“Temos que tomar uma atitude e chamar para nós essa responsabilidade. Isso é importante para nossos municípios, para nosso Estado, mas principalmente para o Brasil, pois a BR-163 é um corredor de escoamento de safras agrícolas e pecuárias. Não podemos ficar parados só nessa reunião, temos que continuar nessa mobilização até que algo seja efetivado|, defendeu o vereador João Rocha, presidente do Legislativo de Campo Grande.
A reunião foi marcada após mobilização de representantes de 13 câmaras municipais (Camapuã, Itaquiraí, Naviraí, Nova Alvorada do Sul, Jaraguari, Mundo Novo, Rio Brilhante, São Gabriel do Oeste, Bandeirantes, Rio Verde, Caarapó e Eldorado) realizada na última quinta-feira (18) na casa de leis da Capital, cobrando a retomada dos trabalhos ou, pelo menos, a suspensão da cobrança do pedágio caso as obras não sejam retomadas.
Em conjunto, os parlamentares decidiram realizar audiências públicas em cada cidade nos próximos dias, para mobilizar também as autoridades locais e a população em geral.
A CCR assumiu a concessão em 2014 e, no ano seguinte, após duplicar 90 quilômetros da rodovia, iniciou a cobrança do pedágio. Dos 845 quilômetros da via entre Mundo Novo e Sonora, o contrato previa a duplicação de 798. A paralisação da obra gerou, de imediato, a perda de 1,5 mil empregos, segundo representantes de classe.
“Temos que tomar uma atitude e chamar para nós essa responsabilidade. Isso é importante para nossos municípios, para nosso Estado, mas principalmente para o Brasil, pois a BR-163 é um corredor de escoamento de safras agrícolas e pecuárias. Não podemos ficar parados só nessa reunião, temos que continuar nessa mobilização até que algo seja efetivado|, defendeu o vereador João Rocha, presidente do Legislativo de Campo Grande.
Campo Grande News