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Operação Malote prende vereador, PM e mais 6 envolvidos com o tráfico em MS

Balanço da Operação Malote da PF (Polícia Federal), que cumpre, nesta sexta-feira (28), mandados de prisão, busca e apreensão em Mato Grosso do Sul e outros quatros estados revela a prisão de um vereador, policial militar e outros seis envolvidos com o tráfico de drogas, no Estado.

Conforme apurado pela reportagem, o vereador preso se trata de João Batista de Andrade, conhecido como João dos Banquinhos, de Coronel Sapucaia, a 395 km de Campo Grande. O policial militar, que não teve a identidade revelada, foi preso em Naviraí e afastado da corporação por envolvimento com tráfico de drogas.

Vinte equipes estão na fronteira entre Brasil e Paraguai. São alvo da Operação Malote investigados nas cidades de Amambai, Aral Moreira, Coronel Sapucaia, Dourados e Ponta Porã.

Só no Estado, oito pessoas foram presas, cinco veículos seminovos de alto padrão, imóveis (fazenda e casas de luxo), e aproximadamente 1000 cabeças de gado, apreendidos.

Em São Paulo foram quatro presos, um deles em flagrante com três armas de fogo, uma coleção de relógios de luxo (143 unidades), 11 veículos seminovos de alto padrão e uma mansão avaliada em 3 milhões, dentre outros imóveis, apreendidos.

No Paraná três foram presos, um deles em flagrante com arma de fogo, além da apreensão de de coleção de relógios de luxo (aproximadamente 50 unidades), uma embarcação de luxo (aproximadamente 30 pés), dois jets skis e 11 veículos seminovos de alto padrão.No Rio de Janeiro um comprador de drogas foi preso, e três investigados, identificados como Eliane Violada Fontes, Fábio Calonga Lechuga e Adriano Augustin Calonga Lechuga, continuam foragidos.Até o momento, houve o sequestro de mais de R$ 50 milhões, entre fazendas, gados, imóveis e carro de luxos, lanchas e jets skis.OperaçãoGrupo criminoso utilizava Mato Grosso do Sul como rota de distribuição de drogas, tendo por sede a cidade paranaense de Umuarama. Nos cinco estados alvo da operação são cumpridos 80 mandados, sendo 40 de busca e apreensão, assim como 29 de prisão preventiva, 5 de prisão temporária e 12 conduções coercitivas. Ao menos 200 policiais estão mobilizados.Patrimônio atribuído aos investigados foi rastreado pela Receita Federal, o que implica ainda em decisões judiciais para bloqueio, sequestro e impedimento de bens.Investigados devem responder por crimes de corrupção ativa e passiva, além dos previstos na Lei Antidrogas e de Combate ao Crime Organizado. Agentes públicos estão sujeitos a penas superiores a 40 anos de prisão.A extensa rede de narcotraficantes, monitorada há dois anos pela Polícia Federal de Cascavel (PR), possibilitou apreensão de 39 toneladas de maconha e 160 quilos de cocaína.Grupo agia de forma consorciada, conforme nota, para reduzir riscos do transporte ilegal e utilizava aplicativo de mensagens WhatsApp em suas comunicações.Sem cumprimento de ordens judiciais para monitoramento do grupo, expedidas pela Justiça Federal de Umuarama, a plataforma acumulou multas de R$ 2,1 bilhões.Durante as investigações, 21 pessoas foram presas e 16 carregamentos interceptados, incluindo apreensão de 24,5 toneladas na paranaense Porto Carmago. (Matéria alterada às 15h43 para acréscimo de informação)

No Paraná três foram presos, um deles em flagrante com arma de fogo, além da apreensão de de coleção de relógios de luxo (aproximadamente 50 unidades), uma embarcação de luxo (aproximadamente 30 pés), dois jets skis e 11 veículos seminovos de alto padrão.

No Rio de Janeiro um comprador de drogas foi preso, e três investigados, identificados como Eliane Violada Fontes, Fábio Calonga Lechuga e Adriano Augustin Calonga Lechuga, continuam foragidos.

Até o momento, houve o sequestro de mais de R$ 50 milhões, entre fazendas, gados, imóveis e carro de luxos, lanchas e jets skis.

Operação

Grupo criminoso utilizava Mato Grosso do Sul como rota de distribuição de drogas, tendo por sede a cidade paranaense de Umuarama. Nos cinco estados alvo da operação são cumpridos 80 mandados, sendo 40 de busca e apreensão, assim como 29 de prisão preventiva, 5 de prisão temporária e 12 conduções coercitivas. Ao menos 200 policiais estão mobilizados.

Patrimônio atribuído aos investigados foi rastreado pela Receita Federal, o que implica ainda em decisões judiciais para bloqueio, sequestro e impedimento de bens.

Investigados devem responder por crimes de corrupção ativa e passiva, além dos previstos na Lei Antidrogas e de Combate ao Crime Organizado. Agentes públicos estão sujeitos a penas superiores a 40 anos de prisão.

A extensa rede de narcotraficantes, monitorada há dois anos pela Polícia Federal de Cascavel (PR), possibilitou apreensão de 39 toneladas de maconha e 160 quilos de cocaína.

Grupo agia de forma consorciada, conforme nota, para reduzir riscos do transporte ilegal e utilizava aplicativo de mensagens WhatsApp em suas comunicações.

Sem cumprimento de ordens judiciais para monitoramento do grupo, expedidas pela Justiça Federal de Umuarama, a plataforma acumulou multas de R$ 2,1 bilhões.

Durante as investigações, 21 pessoas foram presas e 16 carregamentos interceptados, incluindo apreensão de 24,5 toneladas na paranaense Porto Carmago. (Matéria alterada às 15h43 para acréscimo de informação)

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