Em decisão publicada nesta terça-feira (15), o juiz Wilson Leite Correia, da 4ª Vara Criminal, mandou soltar dois dos três presos por envolvimento na morte da musicista Mayara Amaral, 27 anos. A informação é do advogado Paulo Estevão Ferreira, que defende um dos suspeitos. O processo segue segredo de Justiça.
De acordo com o advogado, na decisão, o magistrado afirma que Ronaldo da Silva Olmeido, o ‘Chachorrão’, 30 anos, e Anderson Sanches Pereira, 31 anos, não tiveram participação na morte da jovem.
Diferente de Luís Alberto Bastos Barbosa, 29 anos, denunciado por latrocínio (morte em assalto) duplamente qualificado, motivado por motivo fútil e uma prerrogativa da Lei Maria da Penha que prevê a qualificação para casos em que as mulheres vítimas mantenham qualquer tipo de relacionamento com o autor.Foram retiradas todas as acusações contra Ronaldo, que, inicialmente, havia sido indiciado pela delegada responsável pelo caso, Gabriela Stainle, por tráfico de drogas. Já Anderson irá responder em liberdade, pelo crime de receptação.“O juiz entendeu que ele (Anderson) não oferece nenhum tipo de prejuízo a investigação, nem ao andamento processual”, explicou Ferreira.O Campo Grande News não teve acesso ao documento, por isso não tem detalhes da decisão. Também não há informações sobre quando os dois homens estarão em liberdade. O advogado de Anderson afirma que aguarda um alvará de soltura e espera que o cliente seja solto entre esta terça e quarta-feira.Desfecho – O arquivamento das denúncias contra ‘Cachorrão’ foi uma recomendação do promotor Clóvis Amauri Smaniotto, titular da 17ª Promotoria de Justiça de Campo Grande.Diferente do que considerou a polícia, o promotor descartou o indício de que Ronaldo teria cometido o crime de tráfico de drogas.Ele também havia descartado a possibilidade do pedreiro Anderson Sanches Pereira, 31, indiciado por receptação, responder o crime em liberdade. Mas o juiz concordou com a delegada e mandou soltá-lo.Pereira, ‘Cachorrão’ e Barbosa estão presos no Presídio de Trânsito da Capital, no Jardim Noroeste (zona leste) desde a semana retrasada. No último dia 8, o pedreiro chegou a chorar no cárcere ao saber que a delegada havia recomendado sua soltura pelo fato do crime pelo qual foi indiciado ser considerado de menor potencial ofensivo.Na última semana, o advogado Ilton Hasimoto, que representa Pereira, havia considerado a possibilidade do Ministério Público Estadual e a Justiça não aceitarem a recomendação de Gabriela e por isso preparava um pedido de liberdade provisória para seu cliente.
Diferente de Luís Alberto Bastos Barbosa, 29 anos, denunciado por latrocínio (morte em assalto) duplamente qualificado, motivado por motivo fútil e uma prerrogativa da Lei Maria da Penha que prevê a qualificação para casos em que as mulheres vítimas mantenham qualquer tipo de relacionamento com o autor.
Foram retiradas todas as acusações contra Ronaldo, que, inicialmente, havia sido indiciado pela delegada responsável pelo caso, Gabriela Stainle, por tráfico de drogas. Já Anderson irá responder em liberdade, pelo crime de receptação.
“O juiz entendeu que ele (Anderson) não oferece nenhum tipo de prejuízo a investigação, nem ao andamento processual”, explicou Ferreira.
O Campo Grande News não teve acesso ao documento, por isso não tem detalhes da decisão. Também não há informações sobre quando os dois homens estarão em liberdade. O advogado de Anderson afirma que aguarda um alvará de soltura e espera que o cliente seja solto entre esta terça e quarta-feira.
Desfecho – O arquivamento das denúncias contra ‘Cachorrão’ foi uma recomendação do promotor Clóvis Amauri Smaniotto, titular da 17ª Promotoria de Justiça de Campo Grande.
Diferente do que considerou a polícia, o promotor descartou o indício de que Ronaldo teria cometido o crime de tráfico de drogas.
Ele também havia descartado a possibilidade do pedreiro Anderson Sanches Pereira, 31, indiciado por receptação, responder o crime em liberdade. Mas o juiz concordou com a delegada e mandou soltá-lo.
Pereira, ‘Cachorrão’ e Barbosa estão presos no Presídio de Trânsito da Capital, no Jardim Noroeste (zona leste) desde a semana retrasada. No último dia 8, o pedreiro chegou a chorar no cárcere ao saber que a delegada havia recomendado sua soltura pelo fato do crime pelo qual foi indiciado ser considerado de menor potencial ofensivo.
Na última semana, o advogado Ilton Hasimoto, que representa Pereira, havia considerado a possibilidade do Ministério Público Estadual e a Justiça não aceitarem a recomendação de Gabriela e por isso preparava um pedido de liberdade provisória para seu cliente.
Campo Grande News