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Condenado com Olarte quer salvo-conduto para viajar do Pará a MS

Condenado com o ex-prefeito Gilmar Olarte no golpe do cheque em branco, Ronan Edson Feitosa de Lima pediu ao TJ/MS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul) salvo-conduto para vir de Belém do Pará a Campo Grande.

A defesa quer salvo-conduto de ao menos cinco dias para que ele percorra a distância superior a 2.500 quilômetros entre as cidades. Ex-assessor especial de Olarte, Ronan está preso no Coqueiro Centro de Recuperação e, segundo a defesa, a unidade tem alto índice de rebeliões e o custodiado corre risco de morte.Como a condenação foi de 4 anos e seis meses em regime semiaberto, o pedido é para que ele se apresente no Centro Penal Agroindustrial da Gameleira. A transferência estava marcada entre os dias 29 e 31 de maio, mas não aconteceu.Um dos investigados na operação Adna, realizada em 2014 pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado), Ronan foi preso em 20 de setembro de 2016 pela PM (Polícia Militar) em Tracuateua, cidade do Pará localizada a 2.822 km de Campo Grande. O motivo da prisão foi foi porque a Justiça de MS não conseguia localizar Ronan, então réu por lavagem de dinheiro.No último dia 24 de maio, ele foi condenado pelo TJ/MS. Já o ex-prefeito foi condenado a oito anos e quatro meses de prisão em regime fechado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Olarte, que é monitorado por tornozeleira eletrônica, aguarda recurso em liberdade.O nome Adna é alusivo à congregação fundada por Olarte: Assembleia de Deus Nova Aliança. Folhas de cheque “emprestadas” de fiéis da igreja foram trocadas por dinheiro com agiotas.Os recursos, que chegaram a somar prejuízo de R$ 800 mil para as vítimas, foram arrecadados para quitar dívidas da campanha eleitoral de 2012, quando Olarte, que é pastor, foi candidato a vice-prefeito na chapa de Alcides Bernal (PP).

A defesa quer salvo-conduto de ao menos cinco dias para que ele percorra a distância superior a 2.500 quilômetros entre as cidades. Ex-assessor especial de Olarte, Ronan está preso no Coqueiro Centro de Recuperação e, segundo a defesa, a unidade tem alto índice de rebeliões e o custodiado corre risco de morte.

Como a condenação foi de 4 anos e seis meses em regime semiaberto, o pedido é para que ele se apresente no Centro Penal Agroindustrial da Gameleira. A transferência estava marcada entre os dias 29 e 31 de maio, mas não aconteceu.

Um dos investigados na operação Adna, realizada em 2014 pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado), Ronan foi preso em 20 de setembro de 2016 pela PM (Polícia Militar) em Tracuateua, cidade do Pará localizada a 2.822 km de Campo Grande. O motivo da prisão foi foi porque a Justiça de MS não conseguia localizar Ronan, então réu por lavagem de dinheiro.

No último dia 24 de maio, ele foi condenado pelo TJ/MS. Já o ex-prefeito foi condenado a oito anos e quatro meses de prisão em regime fechado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Olarte, que é monitorado por tornozeleira eletrônica, aguarda recurso em liberdade.

O nome Adna é alusivo à congregação fundada por Olarte: Assembleia de Deus Nova Aliança. Folhas de cheque “emprestadas” de fiéis da igreja foram trocadas por dinheiro com agiotas.

Os recursos, que chegaram a somar prejuízo de R$ 800 mil para as vítimas, foram arrecadados para quitar dívidas da campanha eleitoral de 2012, quando Olarte, que é pastor, foi candidato a vice-prefeito na chapa de Alcides Bernal (PP).

Campo Grande News