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Casa que foi palco de morte e esquartejamento na Capital é incendiada

O local onde Fernando Nascimento dos Santos, de 22, que foi morto e esquartejado por membros do PCC (Primeiro Comando da Capital) na quarta-feira (16), foi incendiado na tarde deste domingo (20), por volta das 13h. O imóvel, uma casa de seis cômodos localizado na Rua Augusta Rossini Guidi, no bairro Morada do Sol, tem seis cômodos e apenas um deles foi incendiado. O Corpo de Boimbeiros foi acionado e conseguiu conter as chamas.

No local há roupas espalhadas pelo chão e bastantes latas amassadas, o que indica que no imóvel ocorria consumo de drogas. A cadeira onde a execução de Fernando ocorreu ainda está na casa, aparentemente intacta. De acordo com populares, os suspeitos do esquartejamento, que foram presos na noite do sábado (19), estava no local há cerca de um mês. A casa era conhecida nas imediações por ser ponte de venda de drogas.

O crime brutal ganhou os holofotes quando o corpo da vítima foi localizado decapitado e desmembrado em uma estrada vicinal que que liga a Rua Engenheiro Paulo Frontim ao Macroanel, no bairro Los Angeles, na ultima quarta-feira (16) e teria sido motivado por guerra entre facções.No dia seguinte, vídeos começaram a circular em comunicadores como o WhatsApp. O primeiro deles trazia a vítima, que seria integrante do CV (Comando Vermelho) ainda viva, pedindo desculpas à facção rival, o PCC (Primeiro Comando da Capital). O segundo, traz Fernando sendo decapitado por um homem encapuzado.

O crime brutal ganhou os holofotes quando o corpo da vítima foi localizado decapitado e desmembrado em uma estrada vicinal que que liga a Rua Engenheiro Paulo Frontim ao Macroanel, no bairro Los Angeles, na ultima quarta-feira (16) e teria sido motivado por guerra entre facções.

No dia seguinte, vídeos começaram a circular em comunicadores como o WhatsApp. O primeiro deles trazia a vítima, que seria integrante do CV (Comando Vermelho) ainda viva, pedindo desculpas à facção rival, o PCC (Primeiro Comando da Capital). O segundo, traz Fernando sendo decapitado por um homem encapuzado.

Três suspeitos de terem feito a execução e esquartejamento de Fernando Nascimento dos Santos, de 22 anos, foram presos neste domingo (20) após uma força tarefa, que mobilizou até policiais de folga, reuniu agentes do GOI (Grupo de Operações e Investigações da Polícia Civil), Depac (Delegacia de pronto Atendimento Comunitário) - Piratininga e 5ª Delegacia de Polícia Civil.

Apresentados numa coletiva de imprensa por volta das 10h, os suspeitos foram identificados como Uesley de Oliveira Rodrigues, de 22 anos, conhecido por Mascote ou De menor; Danilo Richeli da Silva Fernandes, de 18 anos, conhecido por Mil Grau; e Wellington Ferreira de Souza, 24 anos, conhecido como Dedinho. O trio nega ter agido a mando da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital) e afirma que Fernando foi morto, apenas, porque era do Comando Vermelho, segunda maior organização criminosa do país.Eles também afirmaram que a execução filmada seria como um prêmio e que garantiria que chegassem ao presídio já com ‘status’ dentro da organização. Em depoimento, eles afirmaram que antes de ser morto, Fernando ficou amarrado por um dia, enquanto Danilo entrava em contato com líderes da facção PCC, na qual ele se diz batizado. O aval para a execução chegou na madrugada de quarta.

Apresentados numa coletiva de imprensa por volta das 10h, os suspeitos foram identificados como Uesley de Oliveira Rodrigues, de 22 anos, conhecido por Mascote ou De menor; Danilo Richeli da Silva Fernandes, de 18 anos, conhecido por Mil Grau; e Wellington Ferreira de Souza, 24 anos, conhecido como Dedinho. O trio nega ter agido a mando da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital) e afirma que Fernando foi morto, apenas, porque era do Comando Vermelho, segunda maior organização criminosa do país.

Eles também afirmaram que a execução filmada seria como um prêmio e que garantiria que chegassem ao presídio já com ‘status’ dentro da organização. Em depoimento, eles afirmaram que antes de ser morto, Fernando ficou amarrado por um dia, enquanto Danilo entrava em contato com líderes da facção PCC, na qual ele se diz batizado. O aval para a execução chegou na madrugada de quarta.

Midiamax