O vice-prefeito de Sidrolândia, Welison Muchiutti (MDB), afastou qualquer possibilidade de ser uma opção caso Daltro Fiúza seja impedido pela justiça de dar sequência em sua candidatura, para ele não existe um “plano B” e todos têm consciência disso.
Partidos de oposição ao MDB aguardam um desfecho, uma interferência judicial que tire Daltro Fiúza da disputa eleitoral, Welison disse que, em seu entendimento e de demais advogados, isso não vai acontecer e a população deve ficar tranquila, pois a democracia não será prejudicada.
Atualmente, não existe nenhuma tratativa no MDB de uma segunda opção, caso Daltro fique de fora, todos também têm consciência que não existe outro nome. Desta forma, o MDB toca a campanha normalmente e finalizou a produção de jingle, produção gráfica de adesivos e marketing digital.
Welison deixou claro que sua participação no pleito é exclusiva ao apoio de Daltro. “Primeiro que não concordo com reeleição no cargo que ocupo hoje, não tem a mínima lógica, por isso sempre deixei claro meu posicionamento. Não acho justo que a pessoa sempre tem que ter mandato, ficar pendurado para pular pra lá e pra cá, por ter mandato. Hoje tenho projetos, para me capacitar cada dia mais, estar preparado para novos desafios a nível de Estado e Brasília. Se me perguntarem o que pretendo, apenas trabalhar, que talvez em 2022 eu devo voltar a disputar algum cargo público. Até dia 31/12/2020 ainda tenho projetos que solicitamos e aguardamos suas execuções. Até o último dia trabalhando sempre”. Destacou ele.
O vice-prefeito teve seu nome avalizado pelo ex-governador de Mato Grosso do Sul, André Puccinelli, caso quisesse disputar a eleição ao lado de Daltro ou como opção caso ele seja impedido, porém não aceitou o desafio, desta forma, o PSB com Nelinho Paim acabou agregando como vice.