Na manhã desta terça-feira (02), horas antes do julgamento de Daltro Fiuza pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral), lideranças do MDB evitam falar em possibilidades e especulações e negam existência de um “plano B” em caso de impugnação da candidatura de Fiuza.
Para eles, Daltro deve sim ser conduzido ao cargo pelo qual foi eleito pelo povo de forma democrática respeitando a legislação.
O MDB hoje é o partido com maior número de cargos dentro da prefeitura liderada pela prefeita interina Vanda Camilo (PP) que busca aval do partido Progressista para disputar uma possível eleição suplementar e conta com o apoio do MDB.
No ano passado, questionado pela reportagem do Noticidade, Daltro Fiuza disse em entrevista que se caso tivesse qualquer impedimento jurídico o MDB indicaria outro nome dentro do partido para disputar uma nova eleição e isso teria seu total apoio.
Agora, ele evita falar sobre isso, se resume em dizer que acredita na Justiça e que posteriormente o partido vai avaliar possíveis novos rumos, caso seja impugnado.
Os candidatos derrotados na última eleição Enelvo Felini (PSDB) e Moacyr do Vacaria (Patriota) já confirmaram seus nomes em uma eventual eleição suplementar. Já o MDB, a exemplo de outras eleições sem Daltro, deve mesmo recuar e indicar o vice na chapa de alguém.
O julgamento que vai definir essa situação ocorre hoje (02) às 19 horas com transmissão Ao Vivo pelo canal do TSE no youtube.
