O município de Sidrolândia, mais uma vez, vive um dilema que só o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) pode definir. Daltro Fiuza, do MDB, foi o vencedor da eleição, porém, para ser diplomado e assumir a prefeitura precisa do parecer da justiça. Caso contrário, ou parecer alegando sua inelegibilidade, uma eleição suplementar deve ocorrer em Sidrolândia (mais uma).
O atual prefeito, Marcelo Ascoli, do PSD, preferiu não disputar a reeleição, porém, uma eleição suplementar seria uma opção dependendo do cenário e de quem seriam os candidatos.
A reportagem do Noticidade conversou com Marcelo que preferiu, neste momento, não confirmar nada a respeito, questionado se colocaria seu nome a disposição em uma possível eleição suplementar ele disse: ”eu estou me preparando para voltar a minha vida profissional como médico, neste momento estou em paz, já fiz muito por Sidrolândia e darei meu máximo até dia 31 de dezembro para deixar uma gestão bem cuidada, com as finanças em dia para que o próximo prefeito possa ter tranquilidade para administrar bem a nossa cidade que aqui vivemos, estou muito feliz por tudo que realizamos e obras que deixamos, tenho muita gratidão pela nossa equipe de servidores públicos que fizeram um grande trabalho”, destacou o prefeito.
De acordo com ele, as especulações neste momento são normais do processo político e, ao que tudo indica, pelo menos a julgar pelo posicionamento de Marcelo, ele deve de fato encerrar sua vida política, pelo menos por enquanto.
Marcelo preferiu não falar sobre suposições de apoio ao MDB ou de ser apoiado pelo mesmo em uma possível eleição suplementar.