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Morto em confronto pertencia a facção criminosa e daria fuga aos autores de assassinato

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Ao contrário do que foi divulgado preliminarmente, Maikon Marcon Orico de 34 anos não participou efetivamente do assassinato de Maycom Jhonatam Martins dos Santos, de 22 anos. De acordo com a polícia, ele daria apoio de fuga aos autores Gabriel Nunes Custódio e Douglas Eduardo que estavam em um veículo Corolla, foram até a casa da vítima e efetuaram quatro disparos no peito dele.

Depois do crime, ambos fugiram com sentido a patagônia na região de Terenos e ligaram para Maikon Marcon pedindo ajuda para fugir. Maikon foi ao local e ao chegar foi surpreendido pelo Batalhão de Choque que dava apoio a Polícia Militar de Sidrolândia.

“Vimos uma caminhonete cor branca chegar, a qual foi abordada por uma das equipes do Choque que se encontrava na contenção da operação conosco, o autor não obedecia a voz de abordagem e repentinamente sacou uma arma de fogo de sua cintura, e por isso foi necessário efetuar disparos da arma de fogo contra ele, a fim de preservar a segurança das equipes”, disse um dos militares que participou da ação.

Ao contrário de Maikon, Gabriel Nunes não ofereceu resistência e foi preso no local em um veículo Corolla, porém seu comparsa Douglas conseguiu fugir em meio a mata e segue procurado pela polícia.

Maikon, vulgo Nene tinha mandado de prisão em aberto e pertencia a facção criminosa PCC. Ele é sidrolandense, bastante conhecido na cidade, pois pertencia a uma família grande. Ele foi enterrado na tarde deste domingo (17) no cemitério São Sebastião. 

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