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Prefeitura de Maracaju inicia a Campanha Nacional de Imunização contra a Influenza

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Divulgação

A Prefeitura de Maracaju, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, iniciou a 25ª Campanha Nacional de Imunização contra a Influenza.

As vacinas estão sendo ofertadas nas seguintes Unidades Básicas de Saúde: ESF Ambrózio, ESF Balbino, ESF Cambaraí, ESF Egídio Ribeiro, ESF Jardim Guanabara, ESF Nestor Muzzi, ESF Olídia Rocha, ESF Vitória Marcondes (Vista Alegre) e Posto Central.

“Queremos convocar os públicos já autorizados a tomarem essa vacina a se imunizarem, acabamos de entrar no outono, período tradicionalmente mais seco e com isso, doenças respiratórias tendem a aumentar, infelizmente, entretanto imunizando-se contra a influenza, estará certamente protegido de uma doença séria, grave e que já tirou muitas vidas. Contamos com a presença de todos e as equipes das nossas Unidades Básicas de Saúde seguem à disposição da comunidade”, explicou Thiago Olegário Caminha, Secretário Municipal de Saúde.

Públicos Autorizados

Estão autorizados a tomar nesta primeira etapa: gestantes, crianças de 6 meses a 5 anos, idosos acima de 60 anos, trabalhadores da Saúde, pós-parto até 45 dias, professores, povos indígenas, comorbidades, pessoas com deficiência, profissionais das forças de segurança e salvamento, profissionais das forças armadas, caminhoneiros, trabalhadores de transporte coletivo rodoviário com passageiros urbanos e de longo curso, trabalhadores portuários, população privada de liberdade e servidores do Sistema de Privação de Liberdade, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas.

Esses grupos são selecionados e autorizados conforme a determinação do Ministério da Saúde.

Horários

A vacinação ocorre de segunda a sexta-feira, das 7h às 10h30 e das 13h às 16h30, nas unidades básicas de saúde.

Neste sábado (01), haverá vacinação da Influenza e multivacinação para os grupos prioritários, no Posto Central e na UBS Nestor Muzzi, das 7h às 11h e das 13h às 17h.

Sobre a Influenza

A influenza é uma infecção viral aguda que afeta o sistema respiratório, de elevada transmissibilidade e distribuição global e com tendência a se disseminar facilmente em epidemias sazonais, podendo também causar pandemias.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), os casos de influenza podem variar de quadros leves a graves e podem levar ao óbito. Os sinais e os sintomas da doença são muito variáveis, podendo ocorrer desde a infecção assintomática, até formas graves. Os quadros graves ocorrem com maior frequência em indivíduos que apresentam fatores ou condições de risco para as complicações da infecção, lactentes no primeiro ano de vida e crianças de 6 meses a menores de 6 anos, gestantes, idosos com 60 anos ou mais e pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais.

A transmissão ocorre principalmente de pessoa para pessoa, por meio de gotículas respiratórias produzidas por tosse, espirros ou fala da pessoa infectada para uma pessoa suscetível. Já a síndrome gripal (SG) se caracteriza pelo aparecimento súbito de febre, cefaléia, dores musculares (mialgia), tosse, dor de garganta e fadiga. A febre é o sintoma mais importante e dura em torno de três dias. Os sintomas respiratórios como a tosse e outros tornam-se mais evidentes com a progressão da doença e mantêm-se, em geral, de três a cinco dias após o desaparecimento da febre. Nos casos mais graves, geralmente, existe dificuldade respiratória e há necessidade de hospitalização.

A vacinação contra a influenza é uma das medidas de prevenção mais importantes para proteger contra a doença, suas complicações e óbitos, além de contribuir para a redução da circulação viral na população, especialmente nos indivíduos que apresentam fatores ou condições de risco.