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Unidades da Coamo em Sidrolândia e Itaporã serão inauguradas dia 30

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Em fase final de término das benfeitorias, as novas unidades da Coamo no Mato Grosso do Sul, em Itaporã e Sidrolândia, já estão recebendo propostas de admissão de produtores e atendendo as necessidades daqueles que já são associados. A inauguração oficial das novas unidades, que tiveram seus investimentos aprovados em Assembleia Geral, será no dia 30 de janeiro por ocasião da Reuniões de Campo com a diretoria da Coamo.

Um bom exemplo da satisfação dos produtores na região é o cooperado Milton Bigatão. Desde que a Coamo chegou em Dourados ele faz parte do quadro social da cooperativa e comemora a chegada da Coamo em seu município Itaporã.

|Estou muito feliz pois a presença da Coamo aqui era um sonho que está se realizando. A unidade é bonita e moderna, é um cartão postal para a nossa região, sem contar que praticamente está no quintal da minha propriedade, costumo dizer que dá para trazer soja de carriola para a Coamo|, brinca o cooperado.

Bigatão lembra que a alegria dos produtores é grande e será um ganho para todos eles. |A Coamo traz sempre novidades e tem a segurança e solidez que a gente já conhece|, enfatiza. Ele lembra quando esteve na Assembleia Geral e conversando com o presidente da Coamo José Aroldo Gallassini ao lado de outros produtores, solicitou o entreposto em Itaporã. |O doutor é muito simples e atencioso, ele nos ouviu, não disse sim e nem não, mas que iria estudar, mas depois estudou e viu viabilidade para construir a unidade e agora temos o nosso sonho realizado.|

Localização - As unidades em Itaporã e Sidrolândia estão bem localizadas e vêm recebendo visitas de interessados em se associar na Coamo. Para o gerente da Coamo em Itaporã, Zenóbio Francisco Festa, o movimento está aumentando a cada dia e será intensificado a partir da chegada da safra a partir de janeiro. |A unidade é uma realidade para os produtores, a estrutura é completa e terá todos os benefícios com a parte administrativa, loja de peças, recebimento da produção e armazenagem da safra, além da Credicoamo. O momento tem sido de recepcionar e mostrar aos produtores os benefícios da Coamo e com isso eles estão conhecendo e preenchendo suas propostas de sócio na Coamo|, conta Chico Festa.

Opinião também manifestada pelo cooperado Bigatão que incentiva os produtores a visitarem as mais novas unidades da cooperativa no MS. |Aqui tudo é muito fácil e ter uma agência da Credicoamo junto com a cooperativa agrícola é uma facilidade e tanto para nós. A Coamo facilita as coisas para nós e temos a oportunidade de operar com as duas cooperativas no mesmo local e horário.|

As lavouras na região do Mato Grosso do Sul estão se desenvolvendo muito bem e as perspectivas são de boas produções a partir do mês de janeiro de 2018. O jovem cooperado Henrique Godoy Bigatão foi entrevistado em Itaporã pela Revista Coamo e programa de rádio Informativo Coamo, ao lado do agrônomo André Rodrigo, da assistência técnica da Coamo.

Segundo Bigatão, se o clima ajudar, com chuvas regulares, será possível superar as 160 sacas de média de soja por alqueire a partir da segunda quinzena de janeiro.  |Nós plantamos 52 alqueires de soja e está tudo muito bem, com uma paisagem linda. Seguimos as orientações do Detec da Coamo e temos certeza que estamos no caminho certo. Podemos sonhar com produções de 200 sacas nos próximos anos.|

Henrique Bigatão voltou para a agricultura após estudar e se formar em engenharia mecatrônica. |Voltei para a roça, aqui é o meu lugar. É a minha vocação, não seria feliz totalmente se seguisse a minha formação superior|, conta. O cooperado é o braço direito do pai [Milton]. Assim, eles aliam a experiência com a juventude para prosperar os negócios da família que está há muitos anos na região de Itaporã.

Chuva na hora certa - O engenheiro agrônomo André Rodrigo, de Itaporã, informa que nesta safra a chuva está caindo na hora certa e beneficiando as lavouras de soja na região. |Plantamos quase 80 mil hectares. Percebemos que poderemos ter e, assim esperamos, produções na média de 150 a 160 sacas por alqueire a partir do final do mês de janeiro, com maior volume em fevereiro. Os associados fizeram a sua parte, usaram tecnologia e agora esperam a regularidade da chuva para colocar as máquinas no campo e retirar do solo altas produtividades|, prevê.

Assessoria de Imprensa da Coamo