Publicado em 03/04/2017 às 15:23,

Sobe para 254 o número de mortos em consequência das enchentes na Colômbia

Redação,

O presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, disse (3) ontem à noite que o número de mortos após a tragédia que destruiu vários bairros da cidade de Mocoa, no distrito de Putumayo, subiu para 254, segundo os mais recentes relatórios.

Santos, que voltou à região da tragédia acompanhado pela esposa, María Clemência de Santos, e vários ministros, detalhou ontem que 170 corpos já foram identificados |em tempo recorde| e 112 |estão à disposição da promotoria para serem entregues aos entes queridos|.

O governante afirmou que o número de feridos se mantém em 203, dos quais 68 foram levados a hospitais das cidades de Neiva e Popayán, as capitais dos departamentos de Huila e Cauca, respectivamente. De acordo com Santos, não há |nenhuma pessoa oficialmente declarada como desaparecida|.

A tragédia de Mocoa ocorreu na madrugada do sábado, quando os rios Mocoa, Sangoyaco e Mulatos transbordaram por conta das intensas chuvas e criaram uma avalanche de água, pedras, árvores e diferentes materiais que passou por 17 bairros da capital do departamento de Putumayo, na fronteira com o Equador, e destruiu alguns deles.Em seu relatório perante a imprensa, o chefe de Estado anunciou que as famílias receberão um seguro de 18,5 milhões de pesos (R$ 20 mil) como seguro pelos parentes mortos. Também serão pagos 250 mil pesos (R$ 275) mensais às famílias que queiram alugar imóveis enquanto o caso é solucionado.

A tragédia de Mocoa ocorreu na madrugada do sábado, quando os rios Mocoa, Sangoyaco e Mulatos transbordaram por conta das intensas chuvas e criaram uma avalanche de água, pedras, árvores e diferentes materiais que passou por 17 bairros da capital do departamento de Putumayo, na fronteira com o Equador, e destruiu alguns deles.

Em seu relatório perante a imprensa, o chefe de Estado anunciou que as famílias receberão um seguro de 18,5 milhões de pesos (R$ 20 mil) como seguro pelos parentes mortos. Também serão pagos 250 mil pesos (R$ 275) mensais às famílias que queiram alugar imóveis enquanto o caso é solucionado.

EFE