Publicado em 27/01/2017 às 16:23,
Mato Grosso do Sul inicia hoje, oficialmente, a colheita da safra de soja 2016/2017. A previsão é de colher 7,6 milhões de toneladas, montante 5,5% maior que na safra passada. As expectativas também são boas para a produtividade que subiu de 49,5 sacas por hectare para 51,5 sacas.
Entre os municípios, Ponta Porã, na fronteira com o Paraguai, se destaca como o segundo maior produtor de MS. Não por acaso, foi lá o evento de lançamento da colheita nesta manhã, com previsão de colher 630 mil toneladas de soja contra 608 mil na safra anterior.
A governadora em exercício, Rose Modesto (PSDB), esteve no evento e disse que o agronegócio traz equilíbrio e representa a esperança no país. |A abertura da safra nacional em MS é motivo de orgulho e mostra a importância do Estado no setor, que é quinto maior produtor de soja no país|.
De acordo com ela, cabe ao governo oferecer a estrutura que o produtor precisa como estradas em condições para escoar a safra. Diante disso, lembrou que em 2016, o governo investiu R$ 150 milhões do Fundersul (Fundo de Desenvolvimento do Sistema Rodoviário de MS) para recuperar 3 mil km de estradas de terra para atender produtores rurais. E a meta é chegar a 5 mil km em 2017.
O ministro interino da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Eumar Novacki, disse que o agronegócio é responsável por 22% do PIB (Produto Interno Bruto) do país e por quase metade das exportações. |Não faltou alimento na mesa do brasileiro com a crise, porque esse setor jamais deixou de acreditar no Brasil, mesmo com tantas decepções|.Segundo ele, a meta do ministério é desburocratizar e simplificar para ampliar o apoio ao produtor rural. Em cinco anos, o Mapa quer passar de 7% para 10% a participação do agro no mercado mundial.|O produtor apontou a burocracia como principal entrave do governo ao setor. Quase 300 demandas do setor serão resolvidas. A maioria é de simples solução. Só faltava vontade política|, disse.O presidente da Famasul (Federação de Agricultura e Pecuária), Maurício Saito, ressaltou o setor ai dizer que até 2050, segundo a FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura), mundo terá aumento de demanda de 70% por alimentos.|Somos imprescindíveis para esse objetivo e temos de melhorar nossa comunicação com a população, mostrar a importância da agricultura para o mundo|
O ministro interino da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Eumar Novacki, disse que o agronegócio é responsável por 22% do PIB (Produto Interno Bruto) do país e por quase metade das exportações. |Não faltou alimento na mesa do brasileiro com a crise, porque esse setor jamais deixou de acreditar no Brasil, mesmo com tantas decepções|.
Segundo ele, a meta do ministério é desburocratizar e simplificar para ampliar o apoio ao produtor rural. Em cinco anos, o Mapa quer passar de 7% para 10% a participação do agro no mercado mundial.
|O produtor apontou a burocracia como principal entrave do governo ao setor. Quase 300 demandas do setor serão resolvidas. A maioria é de simples solução. Só faltava vontade política|, disse.
O presidente da Famasul (Federação de Agricultura e Pecuária), Maurício Saito, ressaltou o setor ai dizer que até 2050, segundo a FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura), mundo terá aumento de demanda de 70% por alimentos.
|Somos imprescindíveis para esse objetivo e temos de melhorar nossa comunicação com a população, mostrar a importância da agricultura para o mundo|
Polêmica - Claro que durante o evento, as autoridades ligadas ao agronegócio não iam deixar de, mais uma vez, criticar o samba e enredo da escola de samba Imperatriz Leopoldinense, que este ano tem como tema “Xingu – O clamor que vem da Floresta”.Com discurso inflamado e focado no assunto, o presidente da Aprosoja Brasil, Marcos da Rosa, criticou enredo da escola de samba. Disse que o Brasil só ocupa 8% do território com agricultura, sendo 3% com soja e |já faz um barulho no mundo todo|. Para ele, |o desafio é aumentar a produtividade para produzir mais grãos e dar uma resposta aos críticos|.Marcos foi além ao dizer que |ensinam coisas erradas nas escolas dos nosso filhos|, ressaltando que que a visão que se tem da agricultura tem que começar mudando a propaganda negativa nas escolas.Segundo ele, a soja emprega 7,5 milhões de pessoas no país e que a população pode consumir produtos da agricultura sem medo. |Podem comer abobrinha. A Anvisa atesta que nossos produtos são seguros, porque o agrotóxico usado não deixa resíduos a ponto de fazer mal para a saúde|.A deputada federal Tereza Cristina (PSB), também fez suas considerações sobre o tema, dizendo que |a produção de soja é a locomotiva do Brasil. Ameaçamos o mundo mas ainda precisamos ser conhecidos. Ainda tem gente que insiste em falar mal do agro brasileiro. Nós somos bons|.Ela ainda criticou quem acusa o produtor de acabar com o meio ambiente.|Produzindo alimentos vamos desconstruir essa ideologia contra o agro. O produtor precisa do mínimo de tranquilidade para poder produzir. MS é uma Ferrari só precisam deixar a gente colocar gasolina azul para disparar|.
Polêmica - Claro que durante o evento, as autoridades ligadas ao agronegócio não iam deixar de, mais uma vez, criticar o samba e enredo da escola de samba Imperatriz Leopoldinense, que este ano tem como tema “Xingu – O clamor que vem da Floresta”.
Com discurso inflamado e focado no assunto, o presidente da Aprosoja Brasil, Marcos da Rosa, criticou enredo da escola de samba. Disse que o Brasil só ocupa 8% do território com agricultura, sendo 3% com soja e |já faz um barulho no mundo todo|. Para ele, |o desafio é aumentar a produtividade para produzir mais grãos e dar uma resposta aos críticos|.
Marcos foi além ao dizer que |ensinam coisas erradas nas escolas dos nosso filhos|, ressaltando que que a visão que se tem da agricultura tem que começar mudando a propaganda negativa nas escolas.
Segundo ele, a soja emprega 7,5 milhões de pessoas no país e que a população pode consumir produtos da agricultura sem medo. |Podem comer abobrinha. A Anvisa atesta que nossos produtos são seguros, porque o agrotóxico usado não deixa resíduos a ponto de fazer mal para a saúde|.
A deputada federal Tereza Cristina (PSB), também fez suas considerações sobre o tema, dizendo que |a produção de soja é a locomotiva do Brasil. Ameaçamos o mundo mas ainda precisamos ser conhecidos. Ainda tem gente que insiste em falar mal do agro brasileiro. Nós somos bons|.
Ela ainda criticou quem acusa o produtor de acabar com o meio ambiente.|Produzindo alimentos vamos desconstruir essa ideologia contra o agro. O produtor precisa do mínimo de tranquilidade para poder produzir. MS é uma Ferrari só precisam deixar a gente colocar gasolina azul para disparar|.
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