O péssimo serviço de distribuição de energia em Maracaju deverá ser revisto e regularizado graças a uma intervenção judicial proposta pelo vereador Robert Ziemann (PSDB) que também é formado em Direito e trabalha em defesa das questões diversas que vem afligindo a comunidade, uma delas é justamente no tocante aos problemas de energia na cidade.
Uma ação popular no (Ministério Público Estadual) por meio de um abaixo assinado com mais de 5 mil assinaturas estará sendo movida contra a Energisa, empresa responsável pela distribuição de energia em Maracaju.
O caso repercutiu a nível de Estado e até a TV Morena esteve na cidade produzindo reportagens mostrando a difícil realidade da população com falta de energia.
Robert Ziemann esteve na sede da empresa em Campo Grande, e saiu da reunião convicto que haverá mudanças a curto prazo, ele foi informado pelos gerentes responsáveis pela parte técnica da Energisa que uma força tarefa para manutenção da rede elétrica vai começar o quanto antes.
“O trabalho terá início no perímetro urbano, depois Distrito de Vista Alegre e por fim na Zona Rural, em parceria com a prefeitura municipal, serão podadas às árvores próximas da rede, bem como aferição da energia que chega aos bairros BNH, Monte Verde, Alto Maracaju, Porto Belo, parte da Vila Juquita, Ilha Bela, entre outros, para troca de equipamento caso necessário”. Destacou Robert, ele acredita que medidas urgentes devem ser tomadas pela empresa, pois a população não pode ser lesada, principalmente diante de tantos aumentos na tarifa de energia.
“A empresa deve rever a prestação de serviço em Maracaju e melhorar, somos mais de 43 mil habitantes que consomem muito, porém a falta de qualidade do serviço está evidenciando total desrespeito e falta de consideração com os clientes de nossa cidade”. Finalizou ele.
A empresa chegou entrar em contato com a reportagem do Noticidade por meio de sua assessoria de Imprensa informando que iria encaminhar uma nota de esclarecimento oficial sobre o caso de Maracaju, porém até o fechamento desta matéria a nota não foi enviada a nossa redação.