Publicado em 09/03/2017 às 07:32,

Reinaldo diz que Estado tomará medidas cabíveis contra greve dos professores

Redação,

Governador de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja disse em agenda nesta quarta-feira (8) que tomará as medidas cabíveis contra a greve dos professores, que começa no dia 15 de março e não tem data para acabar.

De acordo com o líder do Executivo estadual, não há motivo para os professores do Estado, que segundo ele recebem o maior piso do país, paralisarem. “É um manifesto mais político, sem motivo. A greve tem consequências principalmente para o aluno e o professor deve estar atento a isso. O Estado certamente tomará as medidas cabíveis”.Secretário de Governo, Eduardo Riedel afirmou ter uma reunião nesta quarta com a Fetems (Federação dos Trabalhadores em Educação do Mato Grosso do Sul) para tratar do assunto. “A greve tem conotação política de caráter nacional. Temos mantido um diálogo aberto com todas as categorias. Entendo que a dos professores é uma das mais importantes para o Estado. Mas se prosseguirem com a ideia de greve teremos que tomar as medias cabíveis, que ainda vamos analisar. Quem sofre sempre é o aluno”, ressaltou.GreveNo último dia 7, professores da rede estadual de ensino se reuniram em assembleia e decidiram aderir a greve nacional no dia 15 de março, sem data para acabar, contra a reforma da previdência.Roberto Botarelli, presidente da Federação, afirmou que a greve não tem a ver com a questão do piso salarial.A greve geral contra a reforma da previdência foi convocada pela  CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores da Educação) e sindicatos de vários estados estão aderindo ao movimento.O movimento pretende mostrar à população o teor da PEC 287/2016, a reforma da previdência, que segundo a CNTE, se aprovada, vai acabar com a aposentadoria no Brasil.O plano aumenta a idade mínima para mulheres se aposentarem, acaba com a aposentadoria especial para professores da educação básica e reduz o valor do benefício a que os profissionais segurados têm direito depois de aposentado. 

De acordo com o líder do Executivo estadual, não há motivo para os professores do Estado, que segundo ele recebem o maior piso do país, paralisarem. “É um manifesto mais político, sem motivo. A greve tem consequências principalmente para o aluno e o professor deve estar atento a isso. O Estado certamente tomará as medidas cabíveis”.

Secretário de Governo, Eduardo Riedel afirmou ter uma reunião nesta quarta com a Fetems (Federação dos Trabalhadores em Educação do Mato Grosso do Sul) para tratar do assunto. “A greve tem conotação política de caráter nacional. Temos mantido um diálogo aberto com todas as categorias. Entendo que a dos professores é uma das mais importantes para o Estado. Mas se prosseguirem com a ideia de greve teremos que tomar as medias cabíveis, que ainda vamos analisar. Quem sofre sempre é o aluno”, ressaltou.

Greve

No último dia 7, professores da rede estadual de ensino se reuniram em assembleia e decidiram aderir a greve nacional no dia 15 de março, sem data para acabar, contra a reforma da previdência.

Roberto Botarelli, presidente da Federação, afirmou que a greve não tem a ver com a questão do piso salarial.

A greve geral contra a reforma da previdência foi convocada pela  CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores da Educação) e sindicatos de vários estados estão aderindo ao movimento.

O movimento pretende mostrar à população o teor da PEC 287/2016, a reforma da previdência, que segundo a CNTE, se aprovada, vai acabar com a aposentadoria no Brasil.

O plano aumenta a idade mínima para mulheres se aposentarem, acaba com a aposentadoria especial para professores da educação básica e reduz o valor do benefício a que os profissionais segurados têm direito depois de aposentado. 

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