O governador Reinaldo Azambuja (PSDB), durante agenda pública na manhã desta quinta-feira (16), defendeu a reforma da previdência proposta pelo governo Federal e criticou a paralisação dos professores contrários à proposta.
O tucano voltou a falar que Mato Grosso do Sul paga o melhor salário do país aos professores. Todavia, a manifestação da Fetems (Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul), bem como de diversas outras entidades sindicais, é especificamente contra a proposta de reforma da previdência, que impõe idade mínima para aposentadoria de 65 anos para homens e mulher, e estabelece tempo de contribuição de 49 anos para o trabalhador ter acesso a 100% do benefício.
“Já tinha avisado a Federação que iríamos fazer corte do ponto e isso vai ser feito. Entendo que teria outra forma de manifestação, democrática, principalmente que não prejudicasse os alunos”, frisou Azambuja.Reinaldo defendeu a reforma da previdência, que julgou ser ‘necessária’ e que já está sendo feita em outros países. O governador citou, como justificativa, o aumento na expectativa de vida do brasileiro e diminuição da taxa de natalidade no país.“(A previdência) Do jeito que está não pode ficar. Se não daqui uns anos teremos uma ficção, aposentado e pensionista fazem conta que tem aposentadoria e os governos não dão conta de pagar”, disse.Mesmo sem uma definição da pauta nacional, que unifica idade e tempo de contribuição para homens e mulheres, o governador afirmou que vai enviar para Assembleia Legislativa o projeto que propõe alterações na previdência estadual. Reinaldo Azambuja não detalhou quando isso será feito, nem quais pontos serão debatidos na proposta.Apesar de frisar que a matéria regional pode tramitar independente do debate nacional, o secretário de governo, Eduardo Riedel (PSDB), já havia salientado que a PEC da reforma da previdência, se aprovada, pode influenciar nos rumos da proposta a ser encaminhada à Assembleia.“Tem que ser feito revisão da estrutura previdenciária de todo o país”, finalizou o governador.
“Já tinha avisado a Federação que iríamos fazer corte do ponto e isso vai ser feito. Entendo que teria outra forma de manifestação, democrática, principalmente que não prejudicasse os alunos”, frisou Azambuja.
Reinaldo defendeu a reforma da previdência, que julgou ser ‘necessária’ e que já está sendo feita em outros países. O governador citou, como justificativa, o aumento na expectativa de vida do brasileiro e diminuição da taxa de natalidade no país.
“(A previdência) Do jeito que está não pode ficar. Se não daqui uns anos teremos uma ficção, aposentado e pensionista fazem conta que tem aposentadoria e os governos não dão conta de pagar”, disse.
Mesmo sem uma definição da pauta nacional, que unifica idade e tempo de contribuição para homens e mulheres, o governador afirmou que vai enviar para Assembleia Legislativa o projeto que propõe alterações na previdência estadual. Reinaldo Azambuja não detalhou quando isso será feito, nem quais pontos serão debatidos na proposta.
Apesar de frisar que a matéria regional pode tramitar independente do debate nacional, o secretário de governo, Eduardo Riedel (PSDB), já havia salientado que a PEC da reforma da previdência, se aprovada, pode influenciar nos rumos da proposta a ser encaminhada à Assembleia.
“Tem que ser feito revisão da estrutura previdenciária de todo o país”, finalizou o governador.
Midiamax