Publicado em 26/05/2017 às 10:23,
O procurador-geral de Justiça do MPE (Ministério Público Estadual), Paulo Passos, disse nesta quinta-feira, 25, após encontro com o governador, Reinaldo Azambuja (PSDB), que a instituição confia no Governo do Estado.
Reinaldo esteve na sede do Ministério Público, cumprindo uma série de visitas aos órgãos públicos estaduais, iniciada na última terça-feira, 23, depois das delações premiadas dos empresários Joesley e Wesley Batista, donos da JBS, envolvendo seu nome. Antes, ele visitou a Assembleia Legislativa, Tribunal de Justiça, OAB/MS (Ordem dos Advogados do Brasil) e Tribunal de Contas.No encontro, segundo nota distribuída pelo governo, os procuradores analisaram documentos apresentados pelo governador sobre os termos de acordos firmados com a empresa JBS, e mencionados na delação feita por Wesley Batista, que acusou o governo estadual de cobrar propina em todos os incentivos oferecidos às empresas que se instalam em Mato Grosso do Sul.A reunião no MPE/MS durou cerca de uma hora. Além da declaração do procurador Paulo Passos, a nota do governo traz depoimentos de outros procuradores.“Reinaldo se notabilizou nacionalmente como um político que mostrou às claras o que possuía. Ele foi o único que apresentou todo o seu patrimônio, sendo citado como o candidato mais rico”, diz o procurador Humberto de Matos Brittes.“O que víamos em outros governos era a tentativa de silenciar os promotores”, falou a procuradora Jaceguara Dantas, sobre a disposição de Reinaldo Azambuja no sentido de apresentar documentações e esclarecimentos aos poderes estaduais.Ainda de acordo com a nota, na reunião com os Procuradores, Reinaldo apresentou a relação dos 1.199 termos de acordo firmados pelas administrações estaduais com diversas empresas e garantiu que os benefícios concedidos à JBS são os mesmos de outros 31 frigoríficos no Estado.“São documentos públicos que estão à disposição da sociedade”, assegurou. “Vamos fazer todas essas defesas e vou apresentar a documentação para que não paire nenhuma dúvida”, diz o governador.
Reinaldo esteve na sede do Ministério Público, cumprindo uma série de visitas aos órgãos públicos estaduais, iniciada na última terça-feira, 23, depois das delações premiadas dos empresários Joesley e Wesley Batista, donos da JBS, envolvendo seu nome. Antes, ele visitou a Assembleia Legislativa, Tribunal de Justiça, OAB/MS (Ordem dos Advogados do Brasil) e Tribunal de Contas.
No encontro, segundo nota distribuída pelo governo, os procuradores analisaram documentos apresentados pelo governador sobre os termos de acordos firmados com a empresa JBS, e mencionados na delação feita por Wesley Batista, que acusou o governo estadual de cobrar propina em todos os incentivos oferecidos às empresas que se instalam em Mato Grosso do Sul.
A reunião no MPE/MS durou cerca de uma hora. Além da declaração do procurador Paulo Passos, a nota do governo traz depoimentos de outros procuradores.
“Reinaldo se notabilizou nacionalmente como um político que mostrou às claras o que possuía. Ele foi o único que apresentou todo o seu patrimônio, sendo citado como o candidato mais rico”, diz o procurador Humberto de Matos Brittes.
“O que víamos em outros governos era a tentativa de silenciar os promotores”, falou a procuradora Jaceguara Dantas, sobre a disposição de Reinaldo Azambuja no sentido de apresentar documentações e esclarecimentos aos poderes estaduais.
Ainda de acordo com a nota, na reunião com os Procuradores, Reinaldo apresentou a relação dos 1.199 termos de acordo firmados pelas administrações estaduais com diversas empresas e garantiu que os benefícios concedidos à JBS são os mesmos de outros 31 frigoríficos no Estado.
“São documentos públicos que estão à disposição da sociedade”, assegurou. “Vamos fazer todas essas defesas e vou apresentar a documentação para que não paire nenhuma dúvida”, diz o governador.
Campo Grande News