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PF intensifica ações em operação contra o tráfico na fronteira com Paraguai

Lancha de traficantes apreendida durante atividades de operação que combateu o tráfico de drogas (Foto: Divulgação/PF)

Lancha de traficantes apreendida durante atividades de operação que combateu o tráfico de drogas (Foto: Divulgação/PF)

A Polícia Federal de Cascavel (PR) intensificou na manhã de hoje a fase ostensiva da Operação Malote, que apura a atuação do tráfico de drogas em toda a extensão do Brasil com o Paraguai, incluindo a área de Mato Grosso do Sul. Em dois anos de atividades, foram apreendidos 39 toneladas de maconha e 160 quilos de cocaína.

A Polícia Federal de Cascavel (PR) intensificou na manhã de hoje a fase ostensiva da Operação Malote, que apura a atuação do tráfico de drogas em toda a extensão do Brasil com o Paraguai, incluindo a área de Mato Grosso do Sul. Em dois anos de atividades, foram apreendidos 39 toneladas de maconha e 160 quilos de cocaína.

Segundo a PF, ramificação do PCC (Primeiro Comando da Capital) sediada em Umuarama (PR), tinha braços no Estado e funcionava como um dos principais abastecedores de drogas das regiões Sudeste e Nordeste. Uma das rotas passava por Dourados (a 233 km de Campo Grande).Veículos de luxo e até uma lancha usada no transporte das drogas por meio de rios foi apreendido pelos agentes no período.Durante o período das investigações e monitoramento das atividades criminosas do grupo, que agia de forma consorciada para diluir os riscos do transporte ilegal, a PF se deparou com 16 carregamentos de drogas, em cinco estados, os quais levaram 21 pessoas presas em flagrante - aí incluída a maior apreensão de maconha já feita no Brasil (um total de 24,5 toneladas), em novembro de 2015, na cidade de Porto Camargo (PR)Ainda durante as diligências policiais, verificou-se que a quadrilha se valia amplamente dos recursos de comunicação pela internet, em conversas rastreadas entre membros do grupo.A PF, no período de apurações, contou com o fundamental apoio da Receita Federal para identificação do patrimônio amealhado pela organização criminosa, o qual é igualmente, pela via do sequestro, bloqueio ou perdimento, objeto das decisões judiciais hoje cumpridas.A execução das ordens emanadas do Juízo competente está a cargo de 49 equipes da PF, incluída sua Coordenação de Aviação Operacional, de Brasília (DF).Os acusados responderão pelos crimes de tráfico internacional de drogas, além de corrupção ativa e passiva, previstos no Código Penal, no caso dos agentes públicos envolvidos, o que os sujeita a penas superiores a 40 anos de prisão.

Segundo a PF, ramificação do PCC (Primeiro Comando da Capital) sediada em Umuarama (PR), tinha braços no Estado e funcionava como um dos principais abastecedores de drogas das regiões Sudeste e Nordeste. Uma das rotas passava por Dourados (a 233 km de Campo Grande).

Veículos de luxo e até uma lancha usada no transporte das drogas por meio de rios foi apreendido pelos agentes no período.

Durante o período das investigações e monitoramento das atividades criminosas do grupo, que agia de forma consorciada para diluir os riscos do transporte ilegal, a PF se deparou com 16 carregamentos de drogas, em cinco estados, os quais levaram 21 pessoas presas em flagrante - aí incluída a maior apreensão de maconha já feita no Brasil (um total de 24,5 toneladas), em novembro de 2015, na cidade de Porto Camargo (PR)

Ainda durante as diligências policiais, verificou-se que a quadrilha se valia amplamente dos recursos de comunicação pela internet, em conversas rastreadas entre membros do grupo.

A PF, no período de apurações, contou com o fundamental apoio da Receita Federal para identificação do patrimônio amealhado pela organização criminosa, o qual é igualmente, pela via do sequestro, bloqueio ou perdimento, objeto das decisões judiciais hoje cumpridas.

A execução das ordens emanadas do Juízo competente está a cargo de 49 equipes da PF, incluída sua Coordenação de Aviação Operacional, de Brasília (DF).

Os acusados responderão pelos crimes de tráfico internacional de drogas, além de corrupção ativa e passiva, previstos no Código Penal, no caso dos agentes públicos envolvidos, o que os sujeita a penas superiores a 40 anos de prisão.

Campo Grande News