Publicado em 11/04/2017 às 09:12,
A Justiça faz audiência nesta terça-feira (dia 11) para ouvir peritos e delegados sobre o aparecimento de novas provas na caminhonete do comerciante Adriano Correia do Nascimento, morto pelo policial rodoviário federal Ricardo Moon. A audiência será às 15h na 1ª Vara do Tribunal do Júri de Campo Grande.
O veículo foi apreendido desde o dia do crime, 31 de dezembro de 2016, e estava no pátio da Coordenadoria Geral de Perícias, na avenida Senador Filinto Muller, Vila Ipiranga. Após ser alvo de duas perícias, em 31 de dezembro e 2 de janeiro, foram encontrados os novos objetos: dois maçaricos (flambadores de sushi e com formato que lembra revólver) e duas garrafas de bebida alcoólica.No procedimento administrativo, aberto pela coordenadoria, concluiu-se que as garrafas já estavam no veículo. Mas após a segunda perícia, foram acondicionadas em um saco de lixo junto com outros objetos. O invólucro foi colocado na carroceria.No entanto, no dia 9 de janeiro, as garrafas voltaram a aparecer dentro da caminhonete. O veículo estava coberto com lona desde 4 de janeiro, quando foram encontrados os dois maçaricos no assoalho em frente ao banco do passageiro.Segundo o juiz Carlos Alberto Garcete, o caso deve ser investigados para apurar responsabilidades e crime de fraude processual. A pedido do MPE (Ministério Público do Estado), serão ouvidos três peritos e dois delegados da Polícia Civil.Para a defesa do policial, os maçaricos sempre estiveram no veículo e foram ignorados pela perícia. Amanhã, Moon presta depoimento e serão ouvidas as testemunhas de defesa.Caso - O comerciante, que conduzia uma caminhonete Toyota Hilux, foi morto na madrugada de 31 de dezembro de 2016, um sábado, na avenida Ernesto Geisel, em Campo Grande.Ricardo Moon foi denunciado por homicídio doloso contra Adriano e tentativa de homicídio contra Agnaldo Espinosa da Silva e o enteado de 17 anos, passageiros da caminhonete. Ele foi preso por duas vezes, mas está em liberdade.
O veículo foi apreendido desde o dia do crime, 31 de dezembro de 2016, e estava no pátio da Coordenadoria Geral de Perícias, na avenida Senador Filinto Muller, Vila Ipiranga. Após ser alvo de duas perícias, em 31 de dezembro e 2 de janeiro, foram encontrados os novos objetos: dois maçaricos (flambadores de sushi e com formato que lembra revólver) e duas garrafas de bebida alcoólica.
No procedimento administrativo, aberto pela coordenadoria, concluiu-se que as garrafas já estavam no veículo. Mas após a segunda perícia, foram acondicionadas em um saco de lixo junto com outros objetos. O invólucro foi colocado na carroceria.
No entanto, no dia 9 de janeiro, as garrafas voltaram a aparecer dentro da caminhonete. O veículo estava coberto com lona desde 4 de janeiro, quando foram encontrados os dois maçaricos no assoalho em frente ao banco do passageiro.
Segundo o juiz Carlos Alberto Garcete, o caso deve ser investigados para apurar responsabilidades e crime de fraude processual. A pedido do MPE (Ministério Público do Estado), serão ouvidos três peritos e dois delegados da Polícia Civil.
Para a defesa do policial, os maçaricos sempre estiveram no veículo e foram ignorados pela perícia. Amanhã, Moon presta depoimento e serão ouvidas as testemunhas de defesa.
Caso - O comerciante, que conduzia uma caminhonete Toyota Hilux, foi morto na madrugada de 31 de dezembro de 2016, um sábado, na avenida Ernesto Geisel, em Campo Grande.
Ricardo Moon foi denunciado por homicídio doloso contra Adriano e tentativa de homicídio contra Agnaldo Espinosa da Silva e o enteado de 17 anos, passageiros da caminhonete. Ele foi preso por duas vezes, mas está em liberdade.
Campo Grande News