Vice-presidente do Conselho de Ética do Senado, Pedro Chaves, senador do PSC de Mato Grosso do Sul, vai assinar requerimento para tentar reverter a decisão de arquivamento do pedido de cassação do senador afastado, Aécio Neves (PSDB/MG).
A determinação pelo arquivamento do pedido de cassação saiu na sexta-feira (23) e foi dada pelo presidente do colegiado, João Alberto de Souza (PMDB/MA). Já o senador Randolfe Rodrigues (Rede/AP) é quem vai tentar reverter tal arquivamento por meio de um requerimento.Conforme Chaves, o objetivo é conseguir cinco assinaturas dos demais membros do Conselho de Ética, que é o número necessário para abrir uma investigação. Para ele, as denúncias contra Aécio Neves “são extremamente graves” e merecem, no mínimo, serem apuradas.Em relação à decisão de arquivar por parte do senador João Alberto, Pedro Chaves considera um ato “autoritário e equivocado”, já que ele sequer buscou os demais membros do Conselho de Ética sobre a decisão de arquivar o pedido.O senador mineiro foi afastado pelo STF (Supremo Tribunal Federal) das funções no Congresso desde maio, quando foi denunciado pelo MPF (Ministério Público Federal) por obstrução à Justiça e corrupção passiva. Já o presidente do Conselho de Ética disse que não viu elementos convincentes para processar Aécio.Segundo o depoimento do empresário Joesley Batista, don o da JBS, Aécio teria pedido R$ 2 milhões em propina para pagar despesas com sua defesa no âmbito das investigações da Operação Lava Jato. A denúncia motivou o afastamento do senador pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
A determinação pelo arquivamento do pedido de cassação saiu na sexta-feira (23) e foi dada pelo presidente do colegiado, João Alberto de Souza (PMDB/MA). Já o senador Randolfe Rodrigues (Rede/AP) é quem vai tentar reverter tal arquivamento por meio de um requerimento.
Conforme Chaves, o objetivo é conseguir cinco assinaturas dos demais membros do Conselho de Ética, que é o número necessário para abrir uma investigação. Para ele, as denúncias contra Aécio Neves “são extremamente graves” e merecem, no mínimo, serem apuradas.
Em relação à decisão de arquivar por parte do senador João Alberto, Pedro Chaves considera um ato “autoritário e equivocado”, já que ele sequer buscou os demais membros do Conselho de Ética sobre a decisão de arquivar o pedido.
O senador mineiro foi afastado pelo STF (Supremo Tribunal Federal) das funções no Congresso desde maio, quando foi denunciado pelo MPF (Ministério Público Federal) por obstrução à Justiça e corrupção passiva. Já o presidente do Conselho de Ética disse que não viu elementos convincentes para processar Aécio.
Segundo o depoimento do empresário Joesley Batista, don o da JBS, Aécio teria pedido R$ 2 milhões em propina para pagar despesas com sua defesa no âmbito das investigações da Operação Lava Jato. A denúncia motivou o afastamento do senador pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
Campo Grande News