Paraguai e Mato Grosso do Sul se tornaram parceiros na busca pelo desenvolvimento industrial na manhã desta terça-feira (21), durante o evento de lançamento do programa |Indústria sem Fronteiras|.
Na ocasião foi assinado entre o governo do Estado e da República do Paraguai um protocolo de intenções para cooperação técnica, logísica, tributária e institucional para instalação de indústrias na fronteira entre o Brasil e o país vizinho.
O acordo deve beneficiar tanto o Estado quanto o Paraguai. |Assim como o Mato Grosso do Sul tem um programa de competitividade que atrai empresas do Brasil inteiro, o Paraguai também tem suas prerrogativas|, disse o secretário de Governo e Gestão Estratégica, Eduardo Riedel.
Riedel representou o governador durante o evento, que ocorreu na Casa da Indústria, em Campo Grande. | A principal intenção do acordo é mostrar que temos bons potenciais lá e aqui, para conseguirmos atrair mais indústrias e negócios para nossa região|.
O documento também foi assinado pelo ministro da Indústria e Comércio do Paraguai, Gustavo Leite, que destacou que |março de 2017 entrará para os registros históricos como o início da verdadeira integração entre Paraguai e Brasil|.
O protocolo deve regulamentar um decreto estadual, de n. 14.070/2014, que facilita as operações entre Mato Grosso do Sul e Pàraguai e concede benefícios fiscais aos produtos industrializados no outro país, entre outras coisas.Uma lei paraguaia, chamada de Lei de Maquila, também será utilizada para aplicação das propostas, pois permite a instalação de empresas brasileiras no território paraguaio para desenvolvimento total ou parcial da cadeia de produção.De acordo com o presidente da FIEMS (Federação das Indústrias de MS), Sérgio Longen, pelo menos 120 indústrias de vários Estados buscam suas federações estaduais todos os meses para obter informações sobre a instalação de empresas no Paraguai.
O protocolo deve regulamentar um decreto estadual, de n. 14.070/2014, que facilita as operações entre Mato Grosso do Sul e Pàraguai e concede benefícios fiscais aos produtos industrializados no outro país, entre outras coisas.
Uma lei paraguaia, chamada de Lei de Maquila, também será utilizada para aplicação das propostas, pois permite a instalação de empresas brasileiras no território paraguaio para desenvolvimento total ou parcial da cadeia de produção.
De acordo com o presidente da FIEMS (Federação das Indústrias de MS), Sérgio Longen, pelo menos 120 indústrias de vários Estados buscam suas federações estaduais todos os meses para obter informações sobre a instalação de empresas no Paraguai.
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