A Polícia Federal de Três Lagoas deflagrou nesta manhã de terça-feira (13), a Operação Cerberus para investigar organização criminosa especializada em contrabando de armas. Os investigados, segundo a PF, planejavam resgatar um preso e matar agentes penitenciários.
A ação em conjunto com a Agepen (Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário) e policiais do Batalhão de Choque conta com 50 homens. Ao todo, serão cumpridos três mandados de condução coercitiva, um mandado de prisão preventiva e quatro mandados de busca e apreensão expedidos pela 1ª Vara Criminal de Três Lagoas.Os mandados também estão sendo realizados em Campo Grande, onde um grupo planejava realizar o resgate de um preso. Os nomes dos integrantes e do presidiário ainda não foram divulgados. Os envolvidos podem responder pelos crimes de formação de organização criminosa, posse e comércio ilegal de armas de fogo de uso restrito e fuga de preso, cujas penas somadas podem chegar a 28 anos de prisão.Investigação - As investigações começaram em março, quando o líder da organização criminosa, que não foi identificado, planejou tentativa de fuga da Penitenciária de Três Lagoas com uso de uma pistola calibre .380. Após a primeira tentativa, o presidiário foi transferido para a Penitenciária de Segurança Máxima da Capital. Ele, então, passou a contar com o apoio de sua namorada de 25 anos e outros três comparsas de 23, 22 e 21 anos, para contrabandear armas de fogo, além de planejar nova tentativa de fuga e possível assassinato de agentes penitenciários durante escolta para consulta médica.
A ação em conjunto com a Agepen (Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário) e policiais do Batalhão de Choque conta com 50 homens. Ao todo, serão cumpridos três mandados de condução coercitiva, um mandado de prisão preventiva e quatro mandados de busca e apreensão expedidos pela 1ª Vara Criminal de Três Lagoas.
Os mandados também estão sendo realizados em Campo Grande, onde um grupo planejava realizar o resgate de um preso. Os nomes dos integrantes e do presidiário ainda não foram divulgados. Os envolvidos podem responder pelos crimes de formação de organização criminosa, posse e comércio ilegal de armas de fogo de uso restrito e fuga de preso, cujas penas somadas podem chegar a 28 anos de prisão.
Investigação - As investigações começaram em março, quando o líder da organização criminosa, que não foi identificado, planejou tentativa de fuga da Penitenciária de Três Lagoas com uso de uma pistola calibre .380.
Após a primeira tentativa, o presidiário foi transferido para a Penitenciária de Segurança Máxima da Capital. Ele, então, passou a contar com o apoio de sua namorada de 25 anos e outros três comparsas de 23, 22 e 21 anos, para contrabandear armas de fogo, além de planejar nova tentativa de fuga e possível assassinato de agentes penitenciários durante escolta para consulta médica.
Líder - A PF informou que o líder da organização cumpre pena pelos crimes de porte ilegal de arma de fogo e tentativa de homicídio, enquanto ainda aguarda julgamento por novos crimes de uso de documento falso e porte ilegal de arma de fogo.Ceberus, nome da operação, faz alusão à criatura responsável por impedir a fuga das almas de criminosos que tentavam escapar do inferno, de acordo a mitologia grega. Os investigados serão levados à sede da Polícia Federal em Campo Grande, onde serão ouvidos. Mais detalhes serão fornecidos em coletiva à imprensa, às 10h.Sistema penitenciário - Ontem, o IPCG (Instituto Penal de Campo Grande) também foi alvo de operação do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) para apurar os crimes de corrupção, peculato, tráfico de drogas e associação para o tráfico. Três pessoas foram presas, entre elas um agente penitenciário.
Líder - A PF informou que o líder da organização cumpre pena pelos crimes de porte ilegal de arma de fogo e tentativa de homicídio, enquanto ainda aguarda julgamento por novos crimes de uso de documento falso e porte ilegal de arma de fogo.
Ceberus, nome da operação, faz alusão à criatura responsável por impedir a fuga das almas de criminosos que tentavam escapar do inferno, de acordo a mitologia grega. Os investigados serão levados à sede da Polícia Federal em Campo Grande, onde serão ouvidos. Mais detalhes serão fornecidos em coletiva à imprensa, às 10h.
Sistema penitenciário - Ontem, o IPCG (Instituto Penal de Campo Grande) também foi alvo de operação do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) para apurar os crimes de corrupção, peculato, tráfico de drogas e associação para o tráfico. Três pessoas foram presas, entre elas um agente penitenciário.
Campo Grande News