Operação da Polícia Civil em conjunto com Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia) e Procon-MS (Fundação de Proteção ao Consumidor), nesta terça–feira (22), apreendeu 340 pneus riscados. Quatro borracheiros foram indiciados por estarem comercializando os produtos adulterados.
De acordo com o delegado Elton de Campos Galindo, titular da Decon (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Contra as Relações de Consumo), desde que as investigações começaram, há dez dias, 20 estabelecimentos eram investigados, mas em apenas quatro a polícia confirmou as irregularidades.
Foram autuadas três borracharias localizadas na Avenida Ernesto Geisel e uma no bairro Parati, pela prática de riscar eletronicamente pneus já gastos e carecas para que pareçam como novo. A ação é crime, banida pela lei estadual 4.362, de 2013, que prevê multas e lacração dos estabelecimentos flagrados, e passível de punição aos autores pela lei de crime nas relações de consumo.Os borracheiros José Julio Arantes, José Antonio Saradin, ambos de 65 anos, Ivo Pereira, 33 anos e Lauro Guedes da Silva, 49 anos, foram autuados por vender, ter em depósito para vender ou expor a venda ou, de qualquer forma, entregar matéria-prima ou mercadoria, em condições impróprias ao consumo.Segundo Galindo, a procura por pneus riscados em Campo Grande é alta e fomenta o comércio irregular. “O custo é de um terço do valor de um novo. E como muitos pneus acabam ficando prejudicados pelos buracos da cidade, para alguns consumidores acaba se tornando uma alternativa mais em conta para minimizar o prejuízo”, explicou.
Foram autuadas três borracharias localizadas na Avenida Ernesto Geisel e uma no bairro Parati, pela prática de riscar eletronicamente pneus já gastos e carecas para que pareçam como novo. A ação é crime, banida pela lei estadual 4.362, de 2013, que prevê multas e lacração dos estabelecimentos flagrados, e passível de punição aos autores pela lei de crime nas relações de consumo.
Os borracheiros José Julio Arantes, José Antonio Saradin, ambos de 65 anos, Ivo Pereira, 33 anos e Lauro Guedes da Silva, 49 anos, foram autuados por vender, ter em depósito para vender ou expor a venda ou, de qualquer forma, entregar matéria-prima ou mercadoria, em condições impróprias ao consumo.
Segundo Galindo, a procura por pneus riscados em Campo Grande é alta e fomenta o comércio irregular. “O custo é de um terço do valor de um novo. E como muitos pneus acabam ficando prejudicados pelos buracos da cidade, para alguns consumidores acaba se tornando uma alternativa mais em conta para minimizar o prejuízo”, explicou.
Campo Grande News
