Publicado em 18/05/2017 às 10:23,
Na manhã seguinte as denúncias contra o presidente Michel Temer (PMDB), o deputado federal Carlos Marun (PMDB), aliado do governo, disse que ainda precisa ouvir o áudio para avaliar o que foi dito pelo presidente, mas avalia que |o estrago está sendo grande|.
Em entrevista ao Campo Grande News nesta manhã, o deputado afirmou que a informação vazou ontem, mas agora é preciso ter acesso ao áudio antes de fazer avaliações. Temer foi flagrado en gravação dos irmãos Joesley e Wesley Batista autorizando o deputado federal Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR) a intermediar a resolução de um assunto relativo a holding J&F.|É uma pena, estou muito triste com tudo isso|, disse ele sobre a repercussão mundial das gravações. O deputado completou ao falar que acreditava que o país estava saindo da crise e a atual situação interrompe o processo. |Estávamos gerando até emprego|.Na deleção premiada dos irmãos Batista, eles ainda contam que disseram para Temer que estavam pagando uma mesada para ex-deputado federal, cassado, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e ao operador Lúcio Funaro para permanecerem calados na prisão. A situação foi incentivada por Temer, que afirmou o pagamento deveria ser mantido.|Precisamos ter acesso a esse áudio, porque ele não fala em corrupção, fala em anuência a um processo no qual ele ajudaria. Estava ajudando o ex-deputado Eduardo Cunha e sua família|, disse.Marun ainda desclassificou Joesley ao afirmar que o empresário |se tornou milionário em favores recebidos durante os governos petistas| e que agora |aceitou estabelecer uma colaboração premiadíssima|. O deputado finaliza dizendo que espera que o dono da JBS |não esteja prestando mais um serviço ao PT|.Em relação as reformas, trabalhista e da previdência, que estavam em andamento, Marun que é presidente da comissão especial da reforma da Previdência, disse ainda não jogou a toalha, |mas eu creio que esse assunto que está diretamente comprometido|.
Em entrevista ao Campo Grande News nesta manhã, o deputado afirmou que a informação vazou ontem, mas agora é preciso ter acesso ao áudio antes de fazer avaliações. Temer foi flagrado en gravação dos irmãos Joesley e Wesley Batista autorizando o deputado federal Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR) a intermediar a resolução de um assunto relativo a holding J&F.
|É uma pena, estou muito triste com tudo isso|, disse ele sobre a repercussão mundial das gravações. O deputado completou ao falar que acreditava que o país estava saindo da crise e a atual situação interrompe o processo. |Estávamos gerando até emprego|.
Na deleção premiada dos irmãos Batista, eles ainda contam que disseram para Temer que estavam pagando uma mesada para ex-deputado federal, cassado, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e ao operador Lúcio Funaro para permanecerem calados na prisão. A situação foi incentivada por Temer, que afirmou o pagamento deveria ser mantido.
|Precisamos ter acesso a esse áudio, porque ele não fala em corrupção, fala em anuência a um processo no qual ele ajudaria. Estava ajudando o ex-deputado Eduardo Cunha e sua família|, disse.
Marun ainda desclassificou Joesley ao afirmar que o empresário |se tornou milionário em favores recebidos durante os governos petistas| e que agora |aceitou estabelecer uma colaboração premiadíssima|. O deputado finaliza dizendo que espera que o dono da JBS |não esteja prestando mais um serviço ao PT|.
Em relação as reformas, trabalhista e da previdência, que estavam em andamento, Marun que é presidente da comissão especial da reforma da Previdência, disse ainda não jogou a toalha, |mas eu creio que esse assunto que está diretamente comprometido|.
Campo Grande News