Publicado em 12/05/2017 às 16:23,
A escuridão da Avenida Guaicurus causou mais um acidente fatal em Dourados, a 233 km de Campo Grande. Uma semana depois de bater de moto em uma rotatória sem iluminação, o militar do Exército Francisco Pereira Colraues, 24, morreu na noite de ontem (11) em um hospital da cidade.
De acordo com o registro policial, na madrugada do dia 4 de maio Francisco seguia pela rodovia em uma Honda Biz quando perdeu o controle e bateu na rotatória perto do quartel do Exército. Com a baida, ele foi arremessado a 30 metros. O rapaz foi socorrido para um hospital particular da cidade, onde morreu na noite de ontem.Escuridão – Com 12 quilômetros de extensão, a Avenida Guaicurus liga a área central de Dourados à cidade universitária, onde funcionam às unidades da UFGD e da Uems, ao aeroporto, ao quartel do Exército e a várias empresas e propriedades rurais. Com os cursos universitários, a rodovia tem movimento intenso de ônibus, carros e motos durante a noite.Com gasto de R$ 35 milhões, a avenida foi duplicada pelo governo do Estado e a obra concluída no ano passado. Entretanto, a iluminação é precária em vários trechos, como o Campo Grande News mostrou em janeiro deste ano.No ano passado, o governo do Estado informou que a responsabilidade pela manutenção era da prefeitura, já que a Guaicurus fica no perímetro urbano de Dourados. Entretanto, a prefeitura se recusou a assumir o serviço e o caso foi parar na Justiça.Em agosto do ano passado, o MPE (Ministério Público Estadual) entrou com ação civil pública para obrigar a prefeitura a assumir o serviço.No entendimento do MP, o trecho duplicado fica no perímetro urbano e a prefeitura pode garantir a manutenção com recursos oriundos da Cosip (Contribuição para o Custeio da Iluminação Pública). No entanto, o município entrou com recurso e o caso aguarda decisão do Judiciário.Em março, a presidente da Câmara de Vereadores, Daniela Hall (PSD), cobrou solução da prefeitura e do governo do Estado, mas o problema persiste. “São mais de 10 mil veículos que passam pela avenida diariamente. A maioria deles é no período noturno. A iluminação é urgente para evitar mais acidentes nessa avenida, que já foi chamada de rodovia da morte”.
De acordo com o registro policial, na madrugada do dia 4 de maio Francisco seguia pela rodovia em uma Honda Biz quando perdeu o controle e bateu na rotatória perto do quartel do Exército. Com a baida, ele foi arremessado a 30 metros. O rapaz foi socorrido para um hospital particular da cidade, onde morreu na noite de ontem.
Escuridão – Com 12 quilômetros de extensão, a Avenida Guaicurus liga a área central de Dourados à cidade universitária, onde funcionam às unidades da UFGD e da Uems, ao aeroporto, ao quartel do Exército e a várias empresas e propriedades rurais. Com os cursos universitários, a rodovia tem movimento intenso de ônibus, carros e motos durante a noite.
Com gasto de R$ 35 milhões, a avenida foi duplicada pelo governo do Estado e a obra concluída no ano passado. Entretanto, a iluminação é precária em vários trechos, como o Campo Grande News mostrou em janeiro deste ano.
No ano passado, o governo do Estado informou que a responsabilidade pela manutenção era da prefeitura, já que a Guaicurus fica no perímetro urbano de Dourados. Entretanto, a prefeitura se recusou a assumir o serviço e o caso foi parar na Justiça.
Em agosto do ano passado, o MPE (Ministério Público Estadual) entrou com ação civil pública para obrigar a prefeitura a assumir o serviço.
No entendimento do MP, o trecho duplicado fica no perímetro urbano e a prefeitura pode garantir a manutenção com recursos oriundos da Cosip (Contribuição para o Custeio da Iluminação Pública). No entanto, o município entrou com recurso e o caso aguarda decisão do Judiciário.
Em março, a presidente da Câmara de Vereadores, Daniela Hall (PSD), cobrou solução da prefeitura e do governo do Estado, mas o problema persiste. “São mais de 10 mil veículos que passam pela avenida diariamente. A maioria deles é no período noturno. A iluminação é urgente para evitar mais acidentes nessa avenida, que já foi chamada de rodovia da morte”.
Campo Grande News