Os médicos da prefeitura de Campo Grande iniciam greve nesta segunda-feira (26), por reajuste de 27,5%. Apesar da multa diária de R$ 10 mil estipulada pela Justiça e das criticas do prefeito Marquinhos Trad (PSD), a categoria mantém a decisão de parar.
De acordo com o Sinmed/MS (Sindicato dos Médicos de Mato Grosso do Sul), não haverá nenhuma manifestação da categoria e os médicos devem ir para as unidades de saúde, porém de braços cruzados.Marquinhos, ontem, disse que a greve é |muito pessoal|. |Eu não agiria desta maneira, pois estamos em um estado democrático de direito. Deveriam ter entrado com recurso para desconstituir a decisão do magistrado e jamais afrontá-lo”.Médicos e o prefeito se reuniram por três horas no sábado, mas sem acordo. Os funcionários alegam que estão sem aumento há três anos e meio, e por isso reivindicam reajuste de 27,5%.De acordo com a categoria, a variação corresponde à correção da inflação acumulada no período. No detalhamento dessa proposta, a categoria considerou a inflação de 22,94% de 1º de maio de 2014 a 29 de fevereiro deste ano, mais a inflação prevista para 2017, que é 4,15%.Marquinhos alega que tentou negociar com os médicos, mas eles estariam |irredutíveis”. Também disse que o município não tem condições de considerar o acumulado no cálculo do reajuste.“Tentei negociar, mas eles estão irredutíveis. Querem que a gente pague o reajuste de três anos e seis meses. Não tem como conceder. Se fizermos isso, o município não consegue pagar o salário deles”, alegou.
De acordo com o Sinmed/MS (Sindicato dos Médicos de Mato Grosso do Sul), não haverá nenhuma manifestação da categoria e os médicos devem ir para as unidades de saúde, porém de braços cruzados.
Marquinhos, ontem, disse que a greve é |muito pessoal|. |Eu não agiria desta maneira, pois estamos em um estado democrático de direito. Deveriam ter entrado com recurso para desconstituir a decisão do magistrado e jamais afrontá-lo”.
Médicos e o prefeito se reuniram por três horas no sábado, mas sem acordo. Os funcionários alegam que estão sem aumento há três anos e meio, e por isso reivindicam reajuste de 27,5%.De acordo com a categoria, a variação corresponde à correção da inflação acumulada no período. No detalhamento dessa proposta, a categoria considerou a inflação de 22,94% de 1º de maio de 2014 a 29 de fevereiro deste ano, mais a inflação prevista para 2017, que é 4,15%.
Marquinhos alega que tentou negociar com os médicos, mas eles estariam |irredutíveis”. Também disse que o município não tem condições de considerar o acumulado no cálculo do reajuste.
“Tentei negociar, mas eles estão irredutíveis. Querem que a gente pague o reajuste de três anos e seis meses. Não tem como conceder. Se fizermos isso, o município não consegue pagar o salário deles”, alegou.
Campo Grande News