O prefeito de Campo Grande, Marcos Trad (PSD), disse em agenda pública nesta segunda-feira (27), que reajuste de 30% aos professores da Reme (Rede Municipal de Ensino) é impossível. “Impossível, nem que eu quisesse. Tenho que respeitar a Lei de Responsabilidade Fiscal”, afirmou. O índice de 30% é a equiparação do salário dos educadores da Capital ao piso nacional, dentro da carga horária de 20 horas.
Os professores já sabem que não terão 30% de reajuste e a ACP (Sindicato Campo-Grandense dos Profissionais da Educação Pública) negocia reajuste de 7,64%, em maio, e prazos bem específicos para quitar os índices acumulados dos anos de 2015 (13,01%) e 2016 (11,36%).
Na última gestão, os professores tiveram que se contentar com aumento escalonado de 9,57% – menos da metade do valor exigido em lei. Em assembleia extraordinária no começo deste mês, os professores rejeitaram a proposta da prefeitura de aplicar o valor da correção do piso nacional de 2017 (7,64%) em 12 vezes, a partir de maio deste ano. A categoria entende que a proposta não contempla a política de valorização da Lei Municipal 5.411/2014 – Piso 20h.Em documento entregue à diretoria da ACP, o Poder Executivo afirma o compromisso em cumprir a lei, diz pagar o índice de correção do piso de 2017 (7,64%) a partir de maio e voltaria a conversar com a categoria em outubro para definir a forma de quitar os índices acumulados dos anos de 2015 e 2016. No entanto, os professores entenderam que a proposta não ficou clara quanto aos prazos.
Na última gestão, os professores tiveram que se contentar com aumento escalonado de 9,57% – menos da metade do valor exigido em lei. Em assembleia extraordinária no começo deste mês, os professores rejeitaram a proposta da prefeitura de aplicar o valor da correção do piso nacional de 2017 (7,64%) em 12 vezes, a partir de maio deste ano. A categoria entende que a proposta não contempla a política de valorização da Lei Municipal 5.411/2014 – Piso 20h.
Em documento entregue à diretoria da ACP, o Poder Executivo afirma o compromisso em cumprir a lei, diz pagar o índice de correção do piso de 2017 (7,64%) a partir de maio e voltaria a conversar com a categoria em outubro para definir a forma de quitar os índices acumulados dos anos de 2015 e 2016. No entanto, os professores entenderam que a proposta não ficou clara quanto aos prazos.
Campo Grande News