Publicado em 23/03/2017 às 13:24,
A briga entre uma mãe de paciente e uma médica na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) do Jardim Leblon foi parar na delegacia no começo da noite desta quarta-feira (22). A confusão aconteceu dentro do consultório e só foi separada após gritos da médica, que alertaram a equipe de enfermagem, que separou a situação.
Logo após a confusão, uma equipe da Guarda Municipal foi chamada e encaminhou tanto a médica, que tem 33 anos e sofreu arranhões no rosto, quanto a mãe da criança que aguardava atendimento, que tem 46 anos, para a Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) do Centro, onde o caso foi registrado como lesão corporal recíprocas.
Ainda na UPA Leblon, a mulher que aguardava a consulta chegou a ser contida pelos guardas. Ela afirma que passou toda a tarde esperando pelo atendimento, porém, ele não aconteceu. Na versão da médica, a ficha da mulher estava entre os pacientes ausentes, já que no momento em que foi chamada, ela não estaria lá.
Depois da grande espera, a mulher foi chamada com a filha e entrou no consultório. Foi aí que a confusão começou, havendo versões diferentes de cada uma das envolvidas registradas no boletim de ocorrência.Segundo a médica, a mãe da paciente já entrou alterada, gritando. Ela então pediu para que a mulher abaixasse o tom de voz, mas não adiantou. A mãe da paciente deu um soco na mesa e ainda disse que ela teria que atender a filha. Em seguida, a médica tentou sair da sala, pois já havia sido agredida outra vez.Porém, a mulher teria partido para cima dela, a derrubando no chão e arranhado o rosto da médica. Contudo, a mãe da paciente nega tal versão e apresenta outra à polícia. Ela diz que ao entrar no consultório, afirmou em tom de irônico que a médica tinha esquecido de atendê-la, causando reação agressiva da médica.A mulher diz que tentou acalmar a profissional, que teria dito que não atenderia mais a filha dela. Logo depois, segundo conta a mulher, a médica teria pego um objeto de sua mesa e atingido a cabeça dela. Assim, a mulher frisa que revidou, iniciando a briga, conforme ficou registrado pela Polícia Civil.Sesau lamenta o caso - Em nota emitida logo após o caso, a Sesau (Secretaria Municipal de Saúde Pública) lamentou o caso e repudiou as agressões sofridas pela médica, afirmando ainda saber que são constantes as agressões verbais e físicas sofridas pelos profissionais da área da saúde pública em Campo Grande.|O assunto, inclusive, foi tema de audiência pública promovida pela Câmara Municipal de Campo Grande na manhã de hoje, onde foi reforçado pelo secretário de Saúde, Marcelo Vilela, que também é médico e atua no serviço público há mais de 20 anos, que episódios como este não podem mais ocorrer|, frisa a nota.Mais cedo, a prefeitura também revelou, por assessoria de imprensa, que irá reforçar a segurança nos postos de saúde da Capital com a presença de mais guardas municipais, visando justamente evitar situações como a desta noite.
Depois da grande espera, a mulher foi chamada com a filha e entrou no consultório. Foi aí que a confusão começou, havendo versões diferentes de cada uma das envolvidas registradas no boletim de ocorrência.
Segundo a médica, a mãe da paciente já entrou alterada, gritando. Ela então pediu para que a mulher abaixasse o tom de voz, mas não adiantou. A mãe da paciente deu um soco na mesa e ainda disse que ela teria que atender a filha. Em seguida, a médica tentou sair da sala, pois já havia sido agredida outra vez.
Porém, a mulher teria partido para cima dela, a derrubando no chão e arranhado o rosto da médica. Contudo, a mãe da paciente nega tal versão e apresenta outra à polícia. Ela diz que ao entrar no consultório, afirmou em tom de irônico que a médica tinha esquecido de atendê-la, causando reação agressiva da médica.
A mulher diz que tentou acalmar a profissional, que teria dito que não atenderia mais a filha dela. Logo depois, segundo conta a mulher, a médica teria pego um objeto de sua mesa e atingido a cabeça dela. Assim, a mulher frisa que revidou, iniciando a briga, conforme ficou registrado pela Polícia Civil.
Sesau lamenta o caso - Em nota emitida logo após o caso, a Sesau (Secretaria Municipal de Saúde Pública) lamentou o caso e repudiou as agressões sofridas pela médica, afirmando ainda saber que são constantes as agressões verbais e físicas sofridas pelos profissionais da área da saúde pública em Campo Grande.
|O assunto, inclusive, foi tema de audiência pública promovida pela Câmara Municipal de Campo Grande na manhã de hoje, onde foi reforçado pelo secretário de Saúde, Marcelo Vilela, que também é médico e atua no serviço público há mais de 20 anos, que episódios como este não podem mais ocorrer|, frisa a nota.
Mais cedo, a prefeitura também revelou, por assessoria de imprensa, que irá reforçar a segurança nos postos de saúde da Capital com a presença de mais guardas municipais, visando justamente evitar situações como a desta noite.
Campo Grande News