Publicado em 30/05/2017 às 13:24,
A Justiça decretou a prisão preventiva, que vale por tempo indeterminado, contra os acusados pelo assassinato do ex-militar do Exército Luiz Henrique Franco Araudi, 24 anos. Ele foi espancado até a morte em fevereiro deste ano em Dourados, a 233 quilômetros de Campo Grande. Os réus são Lucas de Oliveira Pigari, 19 anos, e Paulo Henrique Benites Guimarães, 21.
Em depoimento durante o inquérito, a dupla disse que tinha uma rixa antiga com a vítima. Ao encontrá-la na rua, decidiram tirar satisfações. Eles começaram uma briga que resultou na morte do ex-militar.Depois de matarem Araudi, os acusados foram para casa dormir. Lucas confessou ainda que usou uma garrafa quebrada para atingir o pescoço do homem, cujo vidro ficou cravado no cadáver.Lucas e um adolescente que também esteve envolvido no caso foram detidos loco após os fatos e Paulo foi preso depois em virtude de um mandado de prisão temporária.Ao tomar a decisão em manter os dois réus presos até a data do julgamento, ainda indefinida, o juiz César Souza Lima levou em consideração os antecedentes criminais da dupla.“De mais a mais, se faz necessária a decretação da prisão preventiva do indiciado não só para garantir a ordem pública, como para acautelar a sociedade e assegurar a credibilidade da justiça, haja vista as fortes evidências da sua escolha pela vida errante, exteriorizando forte propensão de agressões”, disse o magistrado no despacho.
Em depoimento durante o inquérito, a dupla disse que tinha uma rixa antiga com a vítima. Ao encontrá-la na rua, decidiram tirar satisfações. Eles começaram uma briga que resultou na morte do ex-militar.
Depois de matarem Araudi, os acusados foram para casa dormir. Lucas confessou ainda que usou uma garrafa quebrada para atingir o pescoço do homem, cujo vidro ficou cravado no cadáver.
Lucas e um adolescente que também esteve envolvido no caso foram detidos loco após os fatos e Paulo foi preso depois em virtude de um mandado de prisão temporária.
Ao tomar a decisão em manter os dois réus presos até a data do julgamento, ainda indefinida, o juiz César Souza Lima levou em consideração os antecedentes criminais da dupla.
“De mais a mais, se faz necessária a decretação da prisão preventiva do indiciado não só para garantir a ordem pública, como para acautelar a sociedade e assegurar a credibilidade da justiça, haja vista as fortes evidências da sua escolha pela vida errante, exteriorizando forte propensão de agressões”, disse o magistrado no despacho.
Campo Grande News