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Família se muda da Capital após morte, ‘toca terror’ em cidade e vai presa

Após o assassinato de Carlos Eduardo da Silva Paim, de 15 anos, em julho de 2016 no Tiradentes, pai e irmãos se mudaram para Aquidauana, cidade a 143 quilômetros da Capital. No início de fevereiro de 2017, a família foi presa por cometer série de crimes no interior e ser flagrada por câmeras de segurança quando tentava furtar a casa de um deputado.

Luiz Carlos da Silva Paim, de 50 anos, Tiago da Silva Paim, de 22 anos, e Gabriel da Silva Paim, de 18 anos, o ‘Senhor das armas’, foram presos após cometerem uma série de furtos em Aquidauana e Anastácio. Segundo o delegado Eder Oliveira Moraes, titular da 1ª Delegacia de Aquidauana, os crimes começaram no fim de 2016 e os três já têm passagens pela polícia.

Segundo o delegado, após a morte de Carlos, a família se mudou para Aquidauana. Gabriel, que já tem na ficha dois homicídios em Campo Grande, cometidos quando adolescente, saiu da Unei (Unidade Educacional de Internação) em dezembro e foi para o interior onde já estavam o pai e o irmão mais velho.O trio usava um Uno branco e uma motocicleta vermelha para cometer os furtos. Eles arrombavam só portões eletrônicos, mas quando tentaram furtar a residência de um deputado estadual, o alarme tocou e eles fugiram. Os policiais conseguiram identificar os carros a partir das imagens de uma câmera de segurança da região e chegaram até a casa onde os suspeitos estavam.Com mandado de busca, os policiais foram na residência onde a família estava morando e encontraram vários produtos de furto, como televisões, dinheiro, joias, entre outros eletroeletrônicos de alto valor. A família confessou os crimes e revelou que tinha repassado parte dos objetos furtados em Campo Grande, mas não especificou o que faria com o dinheiro.Na casa também foi apreendida uma pistola 380 e Tiago assumiu a posse. Ele afirmou que comprou a arma na Capital, após o assassinato do irmão caçula. Luiz e Tiago já foram encaminhados para o presídio, enquanto Gabriel deve ser encaminhado para Campo Grande, onde outros crimes que teria cometido são investigados.O caso é tratado como furto qualificado com destruição ou rompimento de obstáculo, posse irregular de arma de fogo e associação criminosa.

Segundo o delegado, após a morte de Carlos, a família se mudou para Aquidauana. Gabriel, que já tem na ficha dois homicídios em Campo Grande, cometidos quando adolescente, saiu da Unei (Unidade Educacional de Internação) em dezembro e foi para o interior onde já estavam o pai e o irmão mais velho.

O trio usava um Uno branco e uma motocicleta vermelha para cometer os furtos. Eles arrombavam só portões eletrônicos, mas quando tentaram furtar a residência de um deputado estadual, o alarme tocou e eles fugiram. Os policiais conseguiram identificar os carros a partir das imagens de uma câmera de segurança da região e chegaram até a casa onde os suspeitos estavam.

Com mandado de busca, os policiais foram na residência onde a família estava morando e encontraram vários produtos de furto, como televisões, dinheiro, joias, entre outros eletroeletrônicos de alto valor. A família confessou os crimes e revelou que tinha repassado parte dos objetos furtados em Campo Grande, mas não especificou o que faria com o dinheiro.

Na casa também foi apreendida uma pistola 380 e Tiago assumiu a posse. Ele afirmou que comprou a arma na Capital, após o assassinato do irmão caçula. Luiz e Tiago já foram encaminhados para o presídio, enquanto Gabriel deve ser encaminhado para Campo Grande, onde outros crimes que teria cometido são investigados.

O caso é tratado como furto qualificado com destruição ou rompimento de obstáculo, posse irregular de arma de fogo e associação criminosa.

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