Publicado em 27/04/2017 às 10:46,
Foi preso na tarde desta quarta-feira (26), no bairro Monte Castelo, em Campo Grande, o falso médico Marx Honorato Ortiz, 38 anos. Ele estava sendo procurado desde o mês de março, por ter atuado de maneira ilegal no Hospital Municipal de Paranhos – distante 469 quilômetros de Campo Grande - e ser responsável pela morte de João Maria Padilha da Silva, 56 anos, em 2014, segundo a Polícia Civil.
Em fevereiro deste ano, o promotor de justiça William Marra Silva Júnior, pediu a prisão de Marx. Na acusação, o promotor argumentou que o acusado “exercia irregularmente o ofício de profissional da medicina sem ser habilitado para tanto, expondo a vida da coletividade em constante risco”.Morte de paciente - Conforme apurou a Polícia Civil, Marx usou os documentos, inclusive o registro profissional emitido pelo CRM-MS (Conselho Regional de Medicina de Mato Grosso do Sul), do médico Marcell Marques Peres, para ser contratado.Marx trabalhou como plantonista no hospital do interior nos meses de novembro e dezembro de 2014, de acordo com a investigação, e foi ele quem socorreu João Maria no dia 14 de dezembro daquele ano.O homem chegou ao hospital passando mal e com um sangramento. O falso médico teria apenas aferido a pressão do paciente e dito que ele podia voltar para a casa. João Maria só foi internado na terceira vez que foi ao pronto-socorro, mas não resistiu.Ortiz foi denunciado por homicídio doloso (quando há a intenção de matar), exercício ilegal da profissão, falsidade ideológica e desobediência.À polícia, ele disse que havia cursando cinco anos de medicina em Santa Cruz de La Sierra e depois na Bolícia. Estava tentando validar o diploma.
Em fevereiro deste ano, o promotor de justiça William Marra Silva Júnior, pediu a prisão de Marx. Na acusação, o promotor argumentou que o acusado “exercia irregularmente o ofício de profissional da medicina sem ser habilitado para tanto, expondo a vida da coletividade em constante risco”.
Morte de paciente - Conforme apurou a Polícia Civil, Marx usou os documentos, inclusive o registro profissional emitido pelo CRM-MS (Conselho Regional de Medicina de Mato Grosso do Sul), do médico Marcell Marques Peres, para ser contratado.
Marx trabalhou como plantonista no hospital do interior nos meses de novembro e dezembro de 2014, de acordo com a investigação, e foi ele quem socorreu João Maria no dia 14 de dezembro daquele ano.
O homem chegou ao hospital passando mal e com um sangramento. O falso médico teria apenas aferido a pressão do paciente e dito que ele podia voltar para a casa. João Maria só foi internado na terceira vez que foi ao pronto-socorro, mas não resistiu.
Ortiz foi denunciado por homicídio doloso (quando há a intenção de matar), exercício ilegal da profissão, falsidade ideológica e desobediência.
À polícia, ele disse que havia cursando cinco anos de medicina em Santa Cruz de La Sierra e depois na Bolícia. Estava tentando validar o diploma.
Campo Grande News