Publicado em 05/04/2017 às 11:46,
(Foto: PMA)
Uma coruja da espécie Strix huhula, que significa coruja-preta, em um misto de latim e francês, foi capturada pela PMA (Polícia Militar Ambiental) no pátio do hospital Nosso Lar, na Vila Planalto, em Campo Grande.A captura foi na tarde de segunda-feira (3) e divulgada pela corporação nesta terça-feira (4). É a primeira vez que a PMA captura essa espécie de coruja na Capital. Ela costuma viver em ambiente de florestas altas, não no perímetro urbano.
Uma coruja da espécie Strix huhula, que significa coruja-preta, em um misto de latim e francês, foi capturada pela PMA (Polícia Militar Ambiental) no pátio do hospital Nosso Lar, na Vila Planalto, em Campo Grande.
A captura foi na tarde de segunda-feira (3) e divulgada pela corporação nesta terça-feira (4). É a primeira vez que a PMA captura essa espécie de coruja na Capital. Ela costuma viver em ambiente de florestas altas, não no perímetro urbano.
Conforme a PMA, foi um vigilante que encontrou o animal no pátio do hospital. Ele disse que a coruja não conseguia voar e a suspeita dos policiais é de que ela estivesse ferida.A ave, também conhecida como ‘mocho-negro’, é uma coruja da família dos estrigídeos, comum na Venezuela, Paraguai, Argentina e em algumas regiões do Brasil, quase sempre em matas altas.Ela chega a medir 35 centímetros de comprimento, tem plumagem negra e listras brancas, bico e tarsos amarelos, diferente das corujas buraqueira e a suindara (coruja-de-igreja), mais comuns no perímetro urbano. A ave foi capturada e encaminhada ao Cras (Centro de Reabilitação de Animais Silvestres).
Conforme a PMA, foi um vigilante que encontrou o animal no pátio do hospital. Ele disse que a coruja não conseguia voar e a suspeita dos policiais é de que ela estivesse ferida.
A ave, também conhecida como ‘mocho-negro’, é uma coruja da família dos estrigídeos, comum na Venezuela, Paraguai, Argentina e em algumas regiões do Brasil, quase sempre em matas altas.
Ela chega a medir 35 centímetros de comprimento, tem plumagem negra e listras brancas, bico e tarsos amarelos, diferente das corujas buraqueira e a suindara (coruja-de-igreja), mais comuns no perímetro urbano. A ave foi capturada e encaminhada ao Cras (Centro de Reabilitação de Animais Silvestres).
Campo Grande News