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Em assembleia no sindicato, médicos da prefeitura rejeitam proposta salarial

Durante assembleia do Sinmed-MS (Sindicato dos Médicos de Mato Grosso do Sul) na noite de segunda-feira (19), os médicos que são funcionários da prefeitura de Campo Grande decidiram não aceitar a proposta salarial feita pelo município. Os valores não foram revelados à imprensa.A proposta foi protocolada hoje pelo prefeito Marquinhos Trad (PSD), mas não agradou os médicos. O sindicato que representa a categoria deve falar sobre a situação e possibilidade de greve, nesta terça-feira (20). Caso haja greve, ainda não há data definida para ela ter início.Em abril, a prefeitura propôs aumentar em 138,4% o salário-base dos médicos da rede municipal, que passaria de R$ 2.516,72 para R$ 6 mil, desde que os profissionais cumprissem 24h de carga horária semanal ao invés das atuais 12h.Porém, o Sinmed pleiteia aumento de R$ 2 mil no salário-base, que passaria a ser de R$ 4,5 mil para 12h de trabalho semanal. Como a situação era resolvida, ela foi se agravando, chegando à convocação de assembleia para debater a paralisação das negociações, nesta terça. Porém, a prefeitura fez a proposta durante à tarde.

Durante assembleia do Sinmed-MS (Sindicato dos Médicos de Mato Grosso do Sul) na noite de segunda-feira (19), os médicos que são funcionários da prefeitura de Campo Grande decidiram não aceitar a proposta salarial feita pelo município. Os valores não foram revelados à imprensa.

A proposta foi protocolada hoje pelo prefeito Marquinhos Trad (PSD), mas não agradou os médicos. O sindicato que representa a categoria deve falar sobre a situação e possibilidade de greve, nesta terça-feira (20). Caso haja greve, ainda não há data definida para ela ter início.

Em abril, a prefeitura propôs aumentar em 138,4% o salário-base dos médicos da rede municipal, que passaria de R$ 2.516,72 para R$ 6 mil, desde que os profissionais cumprissem 24h de carga horária semanal ao invés das atuais 12h.

Porém, o Sinmed pleiteia aumento de R$ 2 mil no salário-base, que passaria a ser de R$ 4,5 mil para 12h de trabalho semanal. Como a situação era resolvida, ela foi se agravando, chegando à convocação de assembleia para debater a paralisação das negociações, nesta terça. Porém, a prefeitura fez a proposta durante à tarde.

Campo Grande News