A menina de 12 anos, e não 13 como noticiado anteriormente, que denunciou ter sido vítima de estupro na terça-feira (10), teria entrado em coma alcoólico antes do crime. Ela passa por exames para confirmar se houve o estupro e a polícia investiga o caso, que aconteceu em uma residência na região do Terminal Júlio de Castilho.
Segundo a Polícia Civil, a menina mora na Vila Carlota e na tarde de terça-feira, por volta das 14h30, atravessou a cidade com uma amiga também de 12 anos. Elas foram até a casa de um amigo, que não teve a idade revelada, e outros três rapazes, amigos dele, chegaram ao local.Conforme as informações da polícia, as crianças beberam e também teriam fumado maconha, segundo o relato da menina. A vítima de 12 anos teria entrado em coma alcoólico e, quando retomou consciência, acordou em uma cama, nua, ao lado de um dos rapazes que ela não conhecia. Ele também estava sem as roupas e a vítima foi embora do local para casa.De acordo com a polícia, a criança contou o ocorrido para a mãe, que procurou a Casa da Mulher Brasileira para registrar o fato. Foi solicitado exame de sexologia forense, que irá constatar se houve o estupro. A mãe da criança, a vítima e o dono da residência onde o crime teria ocorrido serão ouvidos na Depca (Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente).O caso é tratado como estupro de vulnerável.
Segundo a Polícia Civil, a menina mora na Vila Carlota e na tarde de terça-feira, por volta das 14h30, atravessou a cidade com uma amiga também de 12 anos. Elas foram até a casa de um amigo, que não teve a idade revelada, e outros três rapazes, amigos dele, chegaram ao local.
Conforme as informações da polícia, as crianças beberam e também teriam fumado maconha, segundo o relato da menina. A vítima de 12 anos teria entrado em coma alcoólico e, quando retomou consciência, acordou em uma cama, nua, ao lado de um dos rapazes que ela não conhecia. Ele também estava sem as roupas e a vítima foi embora do local para casa.
De acordo com a polícia, a criança contou o ocorrido para a mãe, que procurou a Casa da Mulher Brasileira para registrar o fato. Foi solicitado exame de sexologia forense, que irá constatar se houve o estupro. A mãe da criança, a vítima e o dono da residência onde o crime teria ocorrido serão ouvidos na Depca (Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente).
O caso é tratado como estupro de vulnerável.
Midiamax