Corumbá - distante 419 km de Campo Grande, registrou 4 mil focos de queimada em 2016. O número é o maior do país, segundo dados do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais).
Porto Velho, em Rondônia, aparece em segundo no ranking nacional com 3.594 registros de incêndios florestais. São 424 focos a menos do que a cidade sul-mato-grossense localizada na fronteira com a Bolívia.
A nível estadual, Porto Murtinho - na fronteira com o Paraguai, aparece em segundo com 1.130 focos de incêdnio e Aquidauana com apenas 319 registros. As informações são do site Diáro Corumbaense, que também afirma que apesar do começo de ano chuvoso na cidade, as queimadas de janeiro já passam de 20.
O período mais crítico de queimadas na região é entre julho e novembro, quando há menos chuvas e o tempo fica mais cedo. Nessa época são contratados profissionais temporários que integram a brigada de combate às queimadas no Pantanal. Em 2016, o período de atuação das equipe foi reduzido de seis para quatro meses, devido a cortes no orçamento federal.
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