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Comerciante da Calógeras briga, chama PMs de ‘bandidos fardados’ e acaba na delegacia

Uma comerciante foi parar na delegacia no início da tarde desta quinta-feira (9), após se desentender com uma cliente e com policiais militares. A proprietária da loja, que fica na Avenida Calógeras, em Campo Grande, é conhecida por se envolver em desentendimentos.

Segundo os policiais militares que foram até a loja, a cliente foi até o estabelecimento para trocar peças de roupas que ela comprou. A vítima contou que se desentendeu com a proprietária, que disse que não trocaria as peças e, de acordo com testemunhas, teria começado a gritar e se exaltar.

A cliente se sentiu lesada e acionou a Polícia Militar. De acordo com os policiais, assim que eles chegaram foram recebidos pela comerciante com ofensas. Um dos militares relatou ao Jornal Midiamax que ela gritou que eles deveriam “procurar o que fazer”, que não deveriam estar ali e ainda os chamou de “bandidos fardados”.Os policiais afirmaram que ela seria encaminhada para a delegacia por desacato, quando a comerciante gritou que eles teriam que matá-la e ainda que só sairia do local morta. Ela ainda falou uma série de palavrões e foi levada para a Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) Centro.Os policiais militares farão um boletim de ocorrência por desacato e a comerciante deve ser levada posteriormente para a Decon (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Contra as Relações de Consumo). Segundo testemunhas, os desentendimentos entre a comerciante e clientes é comum. Há algumas semanas ela chegou a ofender uma cliente que reclamou do serviço da loja.Antes de ser levada para a delegacia, a comerciante optou por fechar o estabelecimento. Segundo a polícia, não houve orientação quanto a isso por parte dos oficiais e os militares afirmaram que só foram até a loja para orientar a cliente sobre como proceder com o ocorrido, quando foram desacatados.HistóricoEm dezembro de 2015, a proprietária da loja foi indiciada por injúria racial contra uma ex-funcionária. A vítima, de 22 anos, foi chamada de “sua preta”, “bugra burra|, |puta|, |macaca| e quase foi agredida fisicamente. Ela foi até a loja após ter trabalhado por apenas quatro dias e ter combinado retornar para receber o salário parcial.O valor foi pago pela dona da loja após as ofensas. Em 2014, boletim de ocorrência por injúria e vias de fato foi registrado contra a dona da loja, após desentendimento por preço com cliente. A proprietária do estabelecimento teria xingado a consumidora de |idiota, ridícula” e dito “some da minha loja que você está atrapalhando nosso trabalho|.

A cliente se sentiu lesada e acionou a Polícia Militar. De acordo com os policiais, assim que eles chegaram foram recebidos pela comerciante com ofensas. Um dos militares relatou ao Jornal Midiamax que ela gritou que eles deveriam “procurar o que fazer”, que não deveriam estar ali e ainda os chamou de “bandidos fardados”.

Os policiais afirmaram que ela seria encaminhada para a delegacia por desacato, quando a comerciante gritou que eles teriam que matá-la e ainda que só sairia do local morta. Ela ainda falou uma série de palavrões e foi levada para a Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) Centro.

Os policiais militares farão um boletim de ocorrência por desacato e a comerciante deve ser levada posteriormente para a Decon (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Contra as Relações de Consumo). Segundo testemunhas, os desentendimentos entre a comerciante e clientes é comum. Há algumas semanas ela chegou a ofender uma cliente que reclamou do serviço da loja.

Antes de ser levada para a delegacia, a comerciante optou por fechar o estabelecimento. Segundo a polícia, não houve orientação quanto a isso por parte dos oficiais e os militares afirmaram que só foram até a loja para orientar a cliente sobre como proceder com o ocorrido, quando foram desacatados.

Histórico

Em dezembro de 2015, a proprietária da loja foi indiciada por injúria racial contra uma ex-funcionária. A vítima, de 22 anos, foi chamada de “sua preta”, “bugra burra|, |puta|, |macaca| e quase foi agredida fisicamente. Ela foi até a loja após ter trabalhado por apenas quatro dias e ter combinado retornar para receber o salário parcial.

O valor foi pago pela dona da loja após as ofensas. Em 2014, boletim de ocorrência por injúria e vias de fato foi registrado contra a dona da loja, após desentendimento por preço com cliente. A proprietária do estabelecimento teria xingado a consumidora de |idiota, ridícula” e dito “some da minha loja que você está atrapalhando nosso trabalho|.

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