Publicado em 29/06/2017 às 10:23,
Os vereadores da Câmara Municipal de Campo Grande votam, em primeira discussão, na sessão desta quinta-feira (29), o projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), que estima arrecadação de R$ 3,455 bilhões em 2018, valor que representa queda de 3,46% em relação a 2017.
Foram incluídas pelos vereadores 97 emendas à proposta enviada pelo Executivo, que prevê a aplicação de 25% da receita resultante de impostos em educação, 1% para cultura e outros 15% para saúde. Com renúncia fiscal de R$ 17,5 milhões.Conforme o relator do projeto de lei na Câmara, o vereador João César Mattogrosso (PSDB), a maioria das emendas referem-se à saúde, pavimentação e iluminação pública. “São reformas de postos de saúde e Ceinf (Centro de Educação Infantil), tapa-buracos e a necessidade de recapeamento e iluminação em algumas vias”, explica.A lei é como uma prévia para o Orçamento de 2018, documento que detalha os gastos para o próximo ano e deve ser remetido aos vereadores até 30 de setembro. Esta é a primeira LDO da gestão do prefeito Marquinhos Trad (PSD).
Foram incluídas pelos vereadores 97 emendas à proposta enviada pelo Executivo, que prevê a aplicação de 25% da receita resultante de impostos em educação, 1% para cultura e outros 15% para saúde. Com renúncia fiscal de R$ 17,5 milhões.
Conforme o relator do projeto de lei na Câmara, o vereador João César Mattogrosso (PSDB), a maioria das emendas referem-se à saúde, pavimentação e iluminação pública. “São reformas de postos de saúde e Ceinf (Centro de Educação Infantil), tapa-buracos e a necessidade de recapeamento e iluminação em algumas vias”, explica.
A lei é como uma prévia para o Orçamento de 2018, documento que detalha os gastos para o próximo ano e deve ser remetido aos vereadores até 30 de setembro. Esta é a primeira LDO da gestão do prefeito Marquinhos Trad (PSD).
Campo Grande News