Publicado em 18/04/2017 às 15:47,
O ex-governador André Puccinelli (PMDB) negou, por meio de sua assessoria, que tenha cobrado propinas da Construtora Odebrecht para quitar uma dívida que o governo estadual tinha com a empreiteira.
Segundo o peemedebista, a dívida deixada por seu antecessor no comando do Estado, o agora deputado federal Zeca do PT, era de R$ 79 milhões, que foi reduzida para quase R$ 24 milhões já em sua gestão, numa negociação que contou com a participação da PGE (Procuradoria-Geral do Estado).
Para Puccinelli o desconto de 70% obtido para quitar a dívida que ele afirma ser do governo petista figura como um impeditivo para recebimento de contribuições da empreiteira. “Seria inverossímil acreditar que contribuíssem para minha campanha”, declara o ex-governador.Segundo o delator que citou Puccinelli e o ex-secretário de obras, Edson Giroto, como recebedores da propina, João Antonio Pacífico Ferreira, ex-executivo da empreiteira, a dívida do governo com a empresa só teria sido paga após repasse de 10% do montante a ser quitado para o peemedebista, em forma de propina.Na nota, André afirma que está ‘à disposição da justiça, como sempre estive, e sou político que sempre abriu mão dos sigilos bancário e fiscal desde o primeiro mandato eletivo, até hoje’.O ex-diretor da Odebrecht ainda citou um ‘empreiteiro famoso’ em Campo Grande como o intermediário da propina entregue a André Puccinelli no ano de 2010, quando o peemedebista venceu a reeleição para o governo estadual.
Para Puccinelli o desconto de 70% obtido para quitar a dívida que ele afirma ser do governo petista figura como um impeditivo para recebimento de contribuições da empreiteira. “Seria inverossímil acreditar que contribuíssem para minha campanha”, declara o ex-governador.
Segundo o delator que citou Puccinelli e o ex-secretário de obras, Edson Giroto, como recebedores da propina, João Antonio Pacífico Ferreira, ex-executivo da empreiteira, a dívida do governo com a empresa só teria sido paga após repasse de 10% do montante a ser quitado para o peemedebista, em forma de propina.
Na nota, André afirma que está ‘à disposição da justiça, como sempre estive, e sou político que sempre abriu mão dos sigilos bancário e fiscal desde o primeiro mandato eletivo, até hoje’.
O ex-diretor da Odebrecht ainda citou um ‘empreiteiro famoso’ em Campo Grande como o intermediário da propina entregue a André Puccinelli no ano de 2010, quando o peemedebista venceu a reeleição para o governo estadual.
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